Os anos 90 careciam de um bom suspense fantasmagórico. Não falo de filmes de terror escancarado onde assombrações atacam pessoas e dominam casas vazias, mas me refiro ao suspense mais puro que o cinema pode realizar; aquele vindo de uma narrativa envolvente, de uma direção segura e elegante, do verdadeiro suspense psicológico aliado a um drama onde os personagens estão posicionados como verdadeiras peças em um tabuleiro de xadrez... no qual o movimento final, será um verdadeiro xeque-mate de qualidade! "O Sexto Sentido" surgiu no finalzinho da década de 90, em 1999, e desde então, o mundo soube de fato que não era preciso efeitos especiais mirabolantes ou mesmo tanta pirotecnia, para que fosse construído uma autêntica obra-prima dentro do tema.
Antes de mais nada "O Sexto Sentido" não é um filme de terror. Não daqueles que seguem a fórmula hollywoodiana tão batida do gênero. O filme criado, dirigido, escrito e produzido pelo ainda então novato diretor indiano M. Night Shyamalan (de "Corpo Fechado", "Sinais", "A Vila" e de outros trabalhos que não merecem tanto destaque assim), consegue mesclar de forma perfeita uma tensão sobrenatural - desde o início da projeção - ao drama em que seus dois personagens principais estão inseridos, e que moverá a narrativa. O psicólogo infantil Doutor Malcolm Crowe (Bruce Willis, em um ótimo empenho e em uma das interpretações mais sérias de sua filmografia) carrega o fracasso de não ter conseguido ajudar um problemático jovem que, numa noite, invade sua residência armado e atenta contra sua vida e depois se mata com um tiro na cabeça. Essa impactante introdução do filme, já nos transporta para a realidade do Doutor, feito por Bruce Willis, que tempos mais tarde estará numa situação delicada com a esposa e se sentindo ainda um profissional ineficaz, devido a esse drama que ele carrega. A história do filme aí, mostra seu primeiro ato de inteligência ao não jogar o exato tempo que se passou entre a tragédia que o Dr. Malcolm presenciou, ao momento atual onde ele começa a conhecer um pequeno menino que parece sofrer de ilusões; se não sabemos que se passaram anos, meses, ou alguns dias apenas, depois do suicídio do rapaz no início do filme, não temos também a resposta exata do que ocorreu nesse interím pro casamento do Psicólogo estar se deteriorando ou mesmo de quando ele começou a ter de volta a vontade de ajudar um novo paciente. E para quem já conhece o final do filme, sabe que esse tempo foi necessário TAMBÉM para que compreendêssemos ao desfecho de tudo, a real situação do Dr. Malcolm Crowe.
"O Sexto Sentido" traz ainda um grande trunfo: a atuação magistral do ator mirim Haley Joel Osment, que como o garotinho que "vê os mortos", envolve o espectador numa performance espetacular, digno de aplausos. Compondo uma criança tímida, reservada, introspectiva, mas que ainda assim demonstra uma dedicação emocional por querer ajudar a mãe, ele se esforça ao máximo para tentar se passar por um garoto normal, e tentar viver como um menino que precisa buscar uma força interna grandiosa, para tentar acomodar sua assustadora realidade de conviver com os espíritos que aparecem em sua frente, quando ele menos espera. O que leva o espectador a muitos sustos (nunca gratuitos!) e que ajuda a compor ainda mais a atmosfera sobrenatural que "O Sexto Sentido" solidifica ao decorrer da história. O menino Sean Cole é apenas mais uma peça brilhante da composição desse roteiro que lança seus fios aos poucos, para que no final, todos possam estar diante de uma enorme e bem formada rede. O garoto é o fio condutor da história de "O Sexto Sentido", é ele quem o espectador vai se aproximar mais e torcer para que consiga resolver os seus problemas. E mais ainda, apesar de nos emocionar tentando ajudar sua mãe, que por sua vez, também tenta ajudar o filho mas não compreende o seu "dom", o menino Sean Cole vai ajudar justamente quem menos espera ser ajudado: O Doutor Malcolm. É é esse fio que Shyamalan vai deixando no decorrer do filme, de forma brilhante e magistral... e que ao final, quando entendemos quem na verdade ajuda quem, é que batemos palmas de pé!
"Eu vejo pessoas mortas!" (Sean Cole)
"Há quanto tempo?" (Dr. Malcolm Crowe)
"Sempre! Eles aparecem a toda hora, em todo lugar." (Sean Cole)
"Eles te assustam?" (Dr. Malcom Crowe)
"Sim... mas... acho que não querem assustar... pedem para eu ajudá-los! Mas muitos deles não sabem que estão mortos!" (Sean Cole)
Reparem nessa frase em vermelho!!! Ela praticamente nos revela o final! E detalhe: esse diálogo acontece ainda no MEIO do filme, no primeiro momento em que o garotinho Sean Cole revela o seu dom para o Dr. Malcolm. Esse poderia ser um diálogo bem feito e muito bem construído, só que poderia estar deslocado no DESENVOLVIMENTO do roteiro, se não estivesse interligado com vários outros pontos da história do filme, em que fortalece ainda mais a coerência para que esse diálogo exista! Afinal, o desfecho de "O Sexto Sentido" começa a ser descortinado para o espectador desde os 15 minutos inciais do filme, como perguntas que quando visto pela primeira vez, surgem certeiras; como do porquê a esposa de Malcolm não mais falar com ele, do porquê ela o ter ignorado na mesa do restaurante, do porquê ela não estar usando mais a aliança e do porquê a mãe do menino em NENHUMA hora no filme, fala diretamente com o Dr. Malcolm. Aliás, o personagem de Bruce Wiilis, após aquela trágica abertura, só interage com o menino. A resposta estava aí, na nossa o cara o tempo todo... só que, claro, tudo genialmente planejado para os sensacionais minutos finais!
"O Sexto Sentido" tornou-se um filme icônico, emblemático e um verdadeiro cult justamente por possuir um roteiro tão bom e tão sagaz que não menospreza a inteligência do espectador em nenhum momento. E mais ainda, há um bom espaço para se debater os dons que muitos alegam possuir, a mediunidade tão descrente por muitos na sociedade, e como isso pode interferir na vida de uma criança médium e em em seus familiares. A emocionante sequência que Sean Cole revela para a mãe (a ótima Toni Colette), dentro do carro, o que a avó dizia para ela todas as noites, é um final perfeito para ainda promover esse tipo de discussão entre os mais incrédulos.
Enfim, essa obra-prima de M. Nigh Shyamalan, não é só um dos melhores suspenses fantasmagóricos já produzidos no cinema... os "fantasmas" aqui, podem até ficar em segundo plano, para que possamos refletir o quanto uma pessoa (seja ela criança, jovem, adulta ou velha) pode sofrer se não conseguir entender e, principalmente, ACEITAR o seu dom!
Um filme inesquecível e que guardo na minha prateleira com muito orgulho.
CURIOSIDADES:
Antes de mais nada "O Sexto Sentido" não é um filme de terror. Não daqueles que seguem a fórmula hollywoodiana tão batida do gênero. O filme criado, dirigido, escrito e produzido pelo ainda então novato diretor indiano M. Night Shyamalan (de "Corpo Fechado", "Sinais", "A Vila" e de outros trabalhos que não merecem tanto destaque assim), consegue mesclar de forma perfeita uma tensão sobrenatural - desde o início da projeção - ao drama em que seus dois personagens principais estão inseridos, e que moverá a narrativa. O psicólogo infantil Doutor Malcolm Crowe (Bruce Willis, em um ótimo empenho e em uma das interpretações mais sérias de sua filmografia) carrega o fracasso de não ter conseguido ajudar um problemático jovem que, numa noite, invade sua residência armado e atenta contra sua vida e depois se mata com um tiro na cabeça. Essa impactante introdução do filme, já nos transporta para a realidade do Doutor, feito por Bruce Willis, que tempos mais tarde estará numa situação delicada com a esposa e se sentindo ainda um profissional ineficaz, devido a esse drama que ele carrega. A história do filme aí, mostra seu primeiro ato de inteligência ao não jogar o exato tempo que se passou entre a tragédia que o Dr. Malcolm presenciou, ao momento atual onde ele começa a conhecer um pequeno menino que parece sofrer de ilusões; se não sabemos que se passaram anos, meses, ou alguns dias apenas, depois do suicídio do rapaz no início do filme, não temos também a resposta exata do que ocorreu nesse interím pro casamento do Psicólogo estar se deteriorando ou mesmo de quando ele começou a ter de volta a vontade de ajudar um novo paciente. E para quem já conhece o final do filme, sabe que esse tempo foi necessário TAMBÉM para que compreendêssemos ao desfecho de tudo, a real situação do Dr. Malcolm Crowe.
"O Sexto Sentido" traz ainda um grande trunfo: a atuação magistral do ator mirim Haley Joel Osment, que como o garotinho que "vê os mortos", envolve o espectador numa performance espetacular, digno de aplausos. Compondo uma criança tímida, reservada, introspectiva, mas que ainda assim demonstra uma dedicação emocional por querer ajudar a mãe, ele se esforça ao máximo para tentar se passar por um garoto normal, e tentar viver como um menino que precisa buscar uma força interna grandiosa, para tentar acomodar sua assustadora realidade de conviver com os espíritos que aparecem em sua frente, quando ele menos espera. O que leva o espectador a muitos sustos (nunca gratuitos!) e que ajuda a compor ainda mais a atmosfera sobrenatural que "O Sexto Sentido" solidifica ao decorrer da história. O menino Sean Cole é apenas mais uma peça brilhante da composição desse roteiro que lança seus fios aos poucos, para que no final, todos possam estar diante de uma enorme e bem formada rede. O garoto é o fio condutor da história de "O Sexto Sentido", é ele quem o espectador vai se aproximar mais e torcer para que consiga resolver os seus problemas. E mais ainda, apesar de nos emocionar tentando ajudar sua mãe, que por sua vez, também tenta ajudar o filho mas não compreende o seu "dom", o menino Sean Cole vai ajudar justamente quem menos espera ser ajudado: O Doutor Malcolm. É é esse fio que Shyamalan vai deixando no decorrer do filme, de forma brilhante e magistral... e que ao final, quando entendemos quem na verdade ajuda quem, é que batemos palmas de pé!
"Eu vejo pessoas mortas!" (Sean Cole)
"Há quanto tempo?" (Dr. Malcolm Crowe)
"Sempre! Eles aparecem a toda hora, em todo lugar." (Sean Cole)
"Eles te assustam?" (Dr. Malcom Crowe)
"Sim... mas... acho que não querem assustar... pedem para eu ajudá-los! Mas muitos deles não sabem que estão mortos!" (Sean Cole)
Reparem nessa frase em vermelho!!! Ela praticamente nos revela o final! E detalhe: esse diálogo acontece ainda no MEIO do filme, no primeiro momento em que o garotinho Sean Cole revela o seu dom para o Dr. Malcolm. Esse poderia ser um diálogo bem feito e muito bem construído, só que poderia estar deslocado no DESENVOLVIMENTO do roteiro, se não estivesse interligado com vários outros pontos da história do filme, em que fortalece ainda mais a coerência para que esse diálogo exista! Afinal, o desfecho de "O Sexto Sentido" começa a ser descortinado para o espectador desde os 15 minutos inciais do filme, como perguntas que quando visto pela primeira vez, surgem certeiras; como do porquê a esposa de Malcolm não mais falar com ele, do porquê ela o ter ignorado na mesa do restaurante, do porquê ela não estar usando mais a aliança e do porquê a mãe do menino em NENHUMA hora no filme, fala diretamente com o Dr. Malcolm. Aliás, o personagem de Bruce Wiilis, após aquela trágica abertura, só interage com o menino. A resposta estava aí, na nossa o cara o tempo todo... só que, claro, tudo genialmente planejado para os sensacionais minutos finais!
(Malcolm descobrindo toda a verdade: a fechadura de sua casa esteve trancada o tempo todo e a chave sempre esteve em seu bolso!)
"O Sexto Sentido" tornou-se um filme icônico, emblemático e um verdadeiro cult justamente por possuir um roteiro tão bom e tão sagaz que não menospreza a inteligência do espectador em nenhum momento. E mais ainda, há um bom espaço para se debater os dons que muitos alegam possuir, a mediunidade tão descrente por muitos na sociedade, e como isso pode interferir na vida de uma criança médium e em em seus familiares. A emocionante sequência que Sean Cole revela para a mãe (a ótima Toni Colette), dentro do carro, o que a avó dizia para ela todas as noites, é um final perfeito para ainda promover esse tipo de discussão entre os mais incrédulos.
Enfim, essa obra-prima de M. Nigh Shyamalan, não é só um dos melhores suspenses fantasmagóricos já produzidos no cinema... os "fantasmas" aqui, podem até ficar em segundo plano, para que possamos refletir o quanto uma pessoa (seja ela criança, jovem, adulta ou velha) pode sofrer se não conseguir entender e, principalmente, ACEITAR o seu dom!
(O fim de uma jornada emocionante: o menino e o Psicólogo sabendo agora os seus verdadeiros lugares!)
Um filme inesquecível e que guardo na minha prateleira com muito orgulho.
CURIOSIDADES:
- O filme inicialmente iria estrear em outubro de 1999. Entretanto, o resultado final animou tanto os executivos que sua estréia foi antecipada em mais de 2 meses, para a concorrida temporada do verão americano.
- No Brasil, o filme foi líder absoluto de público, tendo liderado o ranking semanal por mais de 2 meses e levando aos cinemas mais de 4 milhões de pessoas, tornando-se o filme que mais expectadores teve em 1999.
- O ator mirim Haley Joel Osment foi impedido por sua mãe de assistir ao filme por um motivo simples, a censura era 14 anos. Poderia ser que as cenas impressionassem o garoto, por isso Haley não teve a oportunidade de se ver nas telas.
- Todos os objetos e elementos que aparecem em cena, que teriam uma importância seja pro menino quanto pro Doutor, estão na cor VERMELHA. O balão que vai pro sótão é vermelho, o suéter do menino é vermelho, a maçaneta da porta do Doutor é vermelha, a saia da madrasta que torturava a menina era vermelha...
- O ator Bruce Willis vinha de relativos fracassos em seus filmes mais comerciais, tendo destaque apenas em filmes mais independentes. O Sexto Sentido foi sua grande volta ao circuito comercial.
- Bruce Willis afirmou que quando contra-cenou com Haley Joel Osment, ficou surpreendido de como um menino de 11 anos conseguia ser tão compenetrado nas cenas e tão bom profissional. Ele diz até hoje que Haley acordava para as gravações todo os dias às 6 da manhã, enquanto ele mesmo chegava em cima da hora nos sets correndo com a gravata torta e com um copo de café na mão.
- O Sexto Sentido teve a maior bilheteria do ano de 99 em todo o mundo, e é hoje ainda, o filme que tornou-se referência absoluta dentro do gênero.
Quando assisti esse filme no cinema, me peguei por diversas vezes pensando na possibilidade de seu final ser como foi. Em paralelo a isso, a trama era tão envolvente que eu pensava, mas não podia me dedicar ao pensamento pois era preciso me atentar às sequências. Eu me vi jogada na tela da sala de cinema, como se uma tsunami me prendesse os olhos à ela; e essa sensação ao assistir um filme é boa demais.
ResponderExcluirNão há como não se deixar envolver pela história de O Sexto Sentido, não há como não sentir vontade de fazer com que a esposa dele corresponda às expectativas, não há como não sentir vontade de matar aquela madrasta, assim como não há como deixar de se emocionar na cena final (a dentro do carro - eu chorei!). É como se o filme nos carregasse junto com ele e, ao seu final, nos deixasse torpes...
Resenha perfeita. Nada foi esquecido e o essencial não foi revelado. Conseguiu aguçar a curiosidade de quem ainda não assistiu e deixar quem já assistiu querendo ver de novo.
Apesar das várias apresentações desse filme na tv, confesso que ainda não o vi!
ResponderExcluirVerei.
Eu devo ter algum fio de cabelo loiro escondido em alguma parte da minha cabeça, pois a primeira vez que assisti esse filme, fiquei sem entender o final...
ResponderExcluir"Eu vejo gente morta..."
ResponderExcluir"Com que frequência?"
"Todo o tempo..."
O__O rs
Ótimo filme! Não sabia dessas curiosidades.
Parabéns pelo Blog.
http://socconnect.blogspot.com/
Cara esse filme é fodástico...parabéns pela dica.
ResponderExcluirDepois de Exorcista, Sexto Sentido é o melhor filme de suspense de todos os tempos! Ótimo post!
ResponderExcluirAbraços
Leandro Andrade
http://diariodeplantao.blogspot.com/
Muito legal seu blog amei o template. Ja to seguindo segue ai http://beyoncealways.blogspot.com/
ResponderExcluirO filme é ótimo, quando assisti o filme aff... jurava que o Dr. Malcolm estava vivo..
ResponderExcluir¬¬
kkkk
esse ta na lista dos melhores filmes que eu ja assisti, mto bom! apesar de eu nao ser fã do genero
ResponderExcluirAdoro filmes de terror! Esse filme é bom, mas não gosto do diretor...
ResponderExcluirPrefiro "Os Outros" com a Nicole Kidman.
Beijos! Adorei seu blog!
Visite o meu tb: www.mensageirosdosventos24x7.blogspot.com
filme mto massa, um dos meus preferidos
ResponderExcluirPrimeiramente, gostei de saber curiosidades a respeito do filme.
ResponderExcluirÉ claro que o sexto sentido já se tornou um clássico, não há quem não tenha visto, é um excelente filme. Aquelas falas que você citou no texto, todo mundo conhece né?
http://www.claudiaalvesinteriores.blogspot.com/
classico mesmo ne? tenho gravado aki...mas confesso q qdo lançaram e eu era criança morri de medo rs
ResponderExcluirAH
ResponderExcluirVAI MUITO DE QUEM ACREDITA
APESAR DE ACHAR O FILME O MAXIMO, NÃO LEVO MUITA FÉ NESSAS COISAS!
esse filme marcou minha infancia.
ResponderExcluirhttp://paradigmasuniversal.blogspot.com/
Muito legal o blog, interessante citar boas obras como esse filmaço que é o Sexto sentido.
ResponderExcluirótima postagem, pois adoro esse filme.
ResponderExcluirele consegue assustar sem apelar para sanguinolência idiota, mas tocando no nosso próprio medo (quantas vezes me vi na situação da hora que o menino vai no banheiro de madrugada morrendo de medo).
mas o legal pra mim, foi que em nenhum momento do filme eu percebi nada, o final me surpreendeu de verdade, por quê eu não pensei na possibilidade do doutor estar morto, de jeito nenhum.
Sem duvidas o sexto sentido foi um ótimo filme, que atualmente esta bem esquecido, mas que tem um ótimo roteiro.
ResponderExcluirVoce fez uma otima resenha sobre o filme parabens
http://www.enigmaticoerealistico.blogspot.com/
esse dialogo e um dos ,mais famosos da storia do cinema...eu vejo pessoas mortas....esse filme a muito bom...
ResponderExcluirMuito bom o filme!!
ResponderExcluirEsse filme é ótimo,não faz o gênero que eu costumo assistir, mas sempre se há exceções principalmente em algumas falas que é impossível se esquecer.
ResponderExcluirBelo Blog,parabéns!
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http://saramelyssa.blogspot.com/
um dos melhores filmes do gênero e talvez da história recent do cinema. Como bem dito, não é apenas um suspense, é um filme com conteúdo, que nos envolve não apenas pela questão "fantasmagórica", mas é um convite a reflexões, e nos vemos vivendo os dramas dos personagens centrais (aliás, o filme gira quase que totalmente em torno de ambos, e isso é fabuloso, porque baseia-se em diálogos, em situações)
ResponderExcluirBela lembrança!
http://estacaoprimeiradosamba.blogspot.com/
EU VEJO GENTE MORTAS.
ResponderExcluirSobre o comentário aqui em cima:
ResponderExcluirEU VEJO GENTE IDIOTA!...
Peço desculpas ao dono do blog, mas não poderia deixar esse comentário ridículo passar em branco.
Muitooo show seu blog
ResponderExcluirSuper beijinhos pra vc
http://missaobeleza.blogspot.com/
Parabéns, vc escreve muito bem...
ResponderExcluirbjO
www.baixafacilbr.net
Eu adoro esse filme.
ResponderExcluirSou suspeita pra fazer qualquer tipo de comentário, mas a história é sensacional.
Adoro filmes desse gênero e esse me surpreendeu bastante, eu simplesmente adorei! Curti teu blog também, parabéns!
ResponderExcluirMuito bom esse filme.
ResponderExcluirCoitado do menino: não se pode ver nas telas: huahua.
Espiritismo total, surpreendente final.
abç
Pobre Esponja
Já passou varias veses mais até hj ainda não vi rs
ResponderExcluirmais to qerendo ver qualquer dia vou dá uma alugada nele
Se eu disser que eu nunca assisti esse filme, você acredita? hahaha
ResponderExcluirAté hoje me lembro:
ResponderExcluir-Eu vejo gente morta.
-Com que frequência?
-Todo tempo.
Adoro esse filme!!!!!!!!
Este filme é excelente!Diferente de alguns filmes que vemos nos dias de hoje.
ResponderExcluirGente, este filme é mesmo espetacular!
ResponderExcluirLembro que se não fosse por um detalhe (meu primo ter comentado o final na primeira cena do filme, da primeira vez que assistimos, rs) teria sido ainda mais surpreendente! Rs
Beijinhos
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www.jehjeh.com
Adoreiiiiiiiiiii o Post
ResponderExcluirAdoroooooooo o filme
Parabéns pelo blog
eu estou comecando agora...melhorandoo rs
http://pop-guy.blogspot.com/
Abraço
excelente texto, um classico esse filme
ResponderExcluirAmor do passado http://cemiteriodaspalavrasperdidas.blogspot.com/2011/03/amor-do-passado.html
A sua definição do estilo,o "suspense psicológico aliado a um drama",foi perfeita,e é o tipo de 'terror' que eu gosto.
ResponderExcluirPutz,Sexto Sentido,me capturou de uma forma,e num momento que eu ,digamos,estava me sentindo tão estranha e ignorada,que cheguei a filosofar em cima disso e de forma figurada claro,me ver na mesma situação que o personagem do Bruce,acredita?!
A resenha,fantástica,arrasou,como sempre ^^
Ô,Marcel,gostaria de ler vc falando sobre "O Iluminado",ou se já falou,me manda o link!
Beijos :)
esse post rendeu viu, muito bom
ResponderExcluirAmor do passado http://cemiteriodaspalavrasperdidas.blogspot.com/2011/03/amor-do-passado.html
esse filme e 10;;;;não podemos eskecer que tambem tem o,livro ne....um dos melhores escritores king...
ResponderExcluirRogerio, vc se enganou, rapaz... "O Sexto Sentido" é de autoria do próprio diretor do filme (M Night Shyamalan), não é baseado e nem inspirado em nenhum livro de Stephen King não! "O Sexto Sentido" é um roteiro altamente ORIGINAL.
ResponderExcluirapesar de não ser um de meus filmes preferidos deste gênero não posso deixar de já considera-lo um clássico moderno por inúmeros motivos mas precisamente por ser um raro filme dsse tipo indicado ao oscar ( assim como o silencio dos inocentes )
ResponderExcluirSempre que vejo um balão vermelho lembro desse filme!
ResponderExcluirFantástico!
blog bom nós comentamos duas vezes. rs
ResponderExcluirParabéns e sucesso
eu simplesmente amo esse filme. é um dos casos daqueles pequenos talentos pegos ainda no começo
ResponderExcluirtu só nao devia ter contando o final pro povo =)
http://mulhermaravilhamoderna.blogspot.com/