Como estamos já pertinho do fim de ano, eu queria lembrar daqueles filmes mais nostálgicos e saudosos que tanto embalaram a minha infãncia e adolescência nas décadas de 80 e 90, e me faziam parar em frente à TV (quando as locadoras ainda eram febres e os video-cassetes ainda chegavam ao Brasil), para ver feliz e contente esses clássicos da Era de Ouro da Sessão da Tarde!!! Portanto, criei essa categoria dentro da Seção "Falando de Filmes", que servirá para lembrarmos, esporadicamente, desses pequenos Clássicos (eu considero, ao menos, rs) da minha, ou da nossa infãncia.
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Excelente!!!
Uma coisa que possuía um grau de qualidade impressionante nos anos 80, era sem dúvida, as comédias românticas para o público adolescente... naquela década, não era apenas mostrar corpos nus, escatologias, brincadeirinhas sacanas com tortas e roteiro apelativo para empurrar qualquer coisa para uma juventude que necessariamente não iria avaliar com tanto afinco as obras cinematográficas. Mas eles valorizavam os filmes adolescentes! Eu realmente cresci vendo filmes juvenis inteligentes, com roteiros bem elaborados e que, principalmente, se preocupava em contar uma boa história para seu público teen e que nos envolvia da forma mais sincera e gratificante que poderiam fazer. Bom, Admiradora Secreta é só mais um ÓTIMO exemplo dessa qualidade!!!
Com uma história muito bem sacada e amarrada, o filme já começa com uma menina apaixonada por seu melhor amigo, mas sem coragem de se revelar, decidindo escrever uma carta anônima com dizeres românticos e calorosos. O problema começa quando essa carta vai parando de mãos em mãos, provocando uma série de confusões, deixando vários personagens acreditando em vários supostos “apaixonados”, enquanto que o protagonista acredita que quem escreveu pra ele, foi outra pessoa e não a melhor amiga que realmente o ama. Em um determinado momento do filme, praticamente quase TODO O ELENCO é envolvido na confusão da carta... rs. Essa é a grande tirada do filme, que conseqüente a isso, desenvolve intrigas, brigas, perseguições e uma descoberta final que enche nossos olhos de lágrimas!
C. Thomas Howell estava no auge de sua carreira, e realiza aqui um dos personagens mais marcantes de sua “rápida” filmografia. A moreninha Lori Loughlin faz de forma competente a amiga apaixonada, e a loirinha popular da escola por quem todos os garotos eram fascinados, foi interpretada pela linda Kelly Preston, hoje, esposa de John Travolta.
PS: O final, na beira do píer, quando toda a verdade sobre a carta é descoberta, é para se aplaudir de pé!!!
Com uma história muito bem sacada e amarrada, o filme já começa com uma menina apaixonada por seu melhor amigo, mas sem coragem de se revelar, decidindo escrever uma carta anônima com dizeres românticos e calorosos. O problema começa quando essa carta vai parando de mãos em mãos, provocando uma série de confusões, deixando vários personagens acreditando em vários supostos “apaixonados”, enquanto que o protagonista acredita que quem escreveu pra ele, foi outra pessoa e não a melhor amiga que realmente o ama. Em um determinado momento do filme, praticamente quase TODO O ELENCO é envolvido na confusão da carta... rs. Essa é a grande tirada do filme, que conseqüente a isso, desenvolve intrigas, brigas, perseguições e uma descoberta final que enche nossos olhos de lágrimas!
C. Thomas Howell estava no auge de sua carreira, e realiza aqui um dos personagens mais marcantes de sua “rápida” filmografia. A moreninha Lori Loughlin faz de forma competente a amiga apaixonada, e a loirinha popular da escola por quem todos os garotos eram fascinados, foi interpretada pela linda Kelly Preston, hoje, esposa de John Travolta.
PS: O final, na beira do píer, quando toda a verdade sobre a carta é descoberta, é para se aplaudir de pé!!!