Textos, Imagens, Humor, Críticas, Literatura, Música, Filmes, Séries, Desenhos, Quadrinhos, Internet, Notícias e alguma sacanagem sadia...

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Comandos em ação... e sem polegares!

Terminando o ano de 2013, e eu me deparei com uma súbita vontade - infantil! - de relembrar e procurar alguns de meus brinquedos engavetados e ensacolados. E não é que os G.I Joe (aqui, famosamente intitulados de "Comandos em Ação") chamou mais minha atenção, nessa minha repentina busca nostálgica de final de ano?

Tudo bem que os cabeçudinhos sorridentes do Playmobil ganham em número de peças nas minhas sacolas, e os jogos de tabuleiros como "Banco Imobiliário", "Jogo da Vida", "Detetive" e o provocador de inimizades "War", ainda estão devidamente embrulhados e mantidos com enorme cuidado em suas caixas já envelhecidas, mas são os bonequinhos dos Comandos em Ação que realmente mexem com o meu ego (ou seria com o meu Id?) ao avistá-los no fundo das sacolas de plástico que eu ainda guardo no fundo do armário. Com aqueles apetrechos que vinham junto de alguns bonecos como capacetes, armas, mochilas, lança-chamas, escafandros, cordinhas, para-quedas, e até equipamentos de rádio, os GI Joe ganhavam ainda mais realismo, diversão e apreço pelas crianças, em especial, pelos meninos. Era mesmo muito sedutor ir nas lojas de brinquedos com minha mãe me segurando ainda pela mão (já que se ela me soltasse, era bem capaz de eu sair disparado pelos corredores pegar todos aqueles bonequinhos), olhando todos aqueles pacotes que vinham expondo os bonecos e seus codinomes... tinha o "Military Police Oficer", que era a cara do Chuck Norris, a "Lady Jaye" que era uma espécie de soldadinha para as meninas (e tinha curvinhas interessantes em seu design, hehe), "Ripcord" que me lembrava o Louis Gosset Jr sem o bigode, e claro, qual garoto que colecionava os Comandos em Ação, não tinha o Tenente? Que era um GI Joe azulzinho que vinha com apetrechos anti-bombas, já que ele era um "Bomb Expert", ou seja, um especialista em armamentos de bombas. O legal era isso também: haviam grupos e subgrupos que diferenciavam as especialidades dos bonequinhos, como os anti-bombas, os patrulheiros, os combatentes, os oficiais técnicos, enfim, como uma verdadeira e eficiente equipe de guerrilha. Mas é claro que pra todo herói, é preciso um vilão... e os inimigos dos GI Joe eram os temidos "Cobras". E que me arrisco em dizer: eram ainda muito mais atraentes e visualmente marcantes que os soldadinhos americanos! Como esquecer do "Storm Shadow" (que impressionava pela cor toda branca, como uma espécie de camuflador da neve), "Cobra Android Trooper" (que era uma espécie de inimigo robótico) e um dos comandantes perversos que eu mais gostava além do encapuzado Mestre Cobra, que era o "Cobra Commander Leader", um tipo medonho que liderava o grupo dos renegados Cobras e que tinha um cajado em forma de uma cobra Naja. Sensacional. 

Pois é, tudo isso está lá no fundo do meu armário... ou alguns deles, pelo menos. Lembro que inventei altos roteiros cinematográficos com todos esses bonequinhos na minha mente, e lembro que chorei (internamente, é claro) pela morte do "Incendiário", o GI Joe que, por alguma razão funesta, eu quis "matar" numa das minhas aventuras imaginárias. Mas talvez, o que me fazia chorar de verdade em relação aos bonequinhos é que SEUS POLEGARES QUEBRAVAM com a mesma facilidade que uma bunda gorda quebra aquelas cadeirinhas de plástico para crianças. Era verdadeiramente um terror, já que as mãos dos bonecos tinham uma certa dimensão e espaço para que encaixássemos as armas que vinham junto na embalagem. Mas o frágil material que compunha aqueles malditos polegares, quebrava no mesmo momento em que a gente tentava acoplar a empunhadura da arma na mão deles... e é sério, mas todos os meus amiguinhos na época, tinham seus GI Joes e Cobras com os dedos quebrados; era quase uma coleção ESPECIAL de bonecos sem polegares. Por isso, depois de alguns anos sofrendo ao ver tristemente meus soldados tendo seus dedões arrancados por mim, eu parei de colocar as armas nas mãos deles... e todos se tornaram guerreiros desarmados, mas nem por isso pacíficos; já que eu comecei a substituir as mortes por armamentos de fogo, pelas mortes mais cruéis como "quebra de pescoço", "fios de nylon na garganta", "cravadas de facas no estômago" ou "bombas dilacerando corpos". Pois é, devido a uma fragilidade nos polegares dos Comandos em Ação, ironicamente eles se tornaram, para mim, ainda mais perigosos.

Só era estranho que na hora de imaginá-los fazendo "sinal positivo" para atacarem ou cumprimentarem um amigo, eu tinha que substituir pelo "aceno de cabeça". Bons e criativos tempos!

PS: Marcel Camp afogou o Líder Cobra no tanque de lavar roupa, mas o bastardo ressurgiu numa aventura depois. Sem o dedão também.



Reparem nos polegares... ou melhor, na FALTA deles!!! 

CONTINUE LENDO >>

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

"Todas as coisas más também chegam ao fim..." (meu depoimento final e apaixonado por uma das melhores séries do mundo)

Foi com esse título aí do post, que me deparei com o primeiro slogan da última temporada de Breaking Bad, série que durou oficialmente 5 anos batendo recordes de audiência para o seu canal americano de exibição (o AMC, o mesmo do também recordista de ibope "The Walking Dead"), dando prêmios de melhores atores para Bryan Cranston (Walter), Aaron Paul (Jesse) e Ana Gunn (Skyler) por seus intensos personagens e, conseguindo um verdadeiro marco: foi umas das RARÍSSIMAS séries concebidas para um nicho de público que rompeu essa limitação, ou seja, foi desenvolvida não para ser um blockbuster que alcançasse milhões de pessoas (como LOST, por exemplo, foi criado), mas sim, direcionada para alguns "públicos-alvos" que já gostavam de séries dramáticas com temas delicados e que revelavam personagens humanos. Aliás, MUITO humanos, mesmo eles sendo bons ou maus. Essa quebra de limites, onde a audiência superou todas as expectativas de seus criadores (da terceira temporada em diante, Breaking Bad já tinha 1 milhão de telespectadores contra 93 mil da primeira temporada e 150 mil da segunda) deixou a série nitidamente com ares de clássica, de preciosidade. Por que não, Obra-Prima? Para uns, ela certamente já é CULT e para outros como eu, uma das melhores coisas feitas na televisão dentro do universo dos seriados. A sua última temporada já batia na casa de 5 milhões de expectadores ansiosos para ver como tudo aquilo ia terminar... e, o ÚLTIMO EPISÓDIO, bateu simplesmente 6.11 milhões de expectadores vibrando com as últimas cenas de Breaking Bad. Inacreditável? Não... apenas um FENÔMENO.

Quem me conhece desde 2011 (ano que comecei a acompanhar a série), sabe que eu NÃO sou um "poser" ou um caçador de modinhas que descobriu Breaking Bad quando já todo O mundo falava dela... nada disso! Nada disso mesmo!!! Eu descobri o seriado quando ela ainda estava no início da terceira temporada, como posso provar com esse meu texto aqui, onde eu já rasgava de elogios a criação máxima de Vince Gilligan. Claro que como eu ainda acompanhava a jornada sofrida e heroica de Jack Bauer, já nas últimas temporadas de "24 Horas" (seriado que só foi terminar em 2010, e pelo qual ainda sou um eterno apaixonado!) eu não descobri Breaking Bad em seu comecinho... mas foi por um colega que, descompromissadamente havia me perguntado se eu conhecia a série, e que depois da minha resposta negativa ele disse que se tratava de um Professor de Química que se descobre com câncer e que começa a ajudar um ex-aluno a traficar metanfetamina, que minha curiosidade sobre Breaking Bad ESTALOU em minha mente. E, meus amigos, quando algo estala em minha mente, podem acreditar: eu vou atrás como um caçador nato!!! (hehe)

Brincadeiras à parte, eu comecei a baixar a primeira temporada em 2011, e como possuía apenas 6 episódios (quase uma mini-série), eu tive tempo de baixar a segunda temporada ainda, que já tinha bem mais números de capítulos, e depois dali então... boom: eu estava VICIADO. Tão viciado quanto Jesse Pinkman, o ex-aluno drogado de Walter White! Aliás, elogiar Breaking Bad e falar sobre todos os elementos que fizeram dela ser o sucesso EXTRAORDINÁRIO que foi, sem mencionar esses dois personagens, ou melhor, esses dois atores, é um elogio que NÃO MERECERÁ credibilidade. Digo isso, porque muito da força da série vem desses dois arquétipos tão bem montados pelo criador Vince Gilligan. Eu até poderia dizer que a engrenagem principal é Bryan Cranston com o seu estupendo Walter White, já que tudo, praticamente TUDO que vai acontecendo na série, é em volta de suas ações... mas o junkiezinho Jesse Pinkman, feito pelo EXCELENTE Aaron Paul (um jovem ator que merece MUITO uma carreira de sucesso), dava o ponto e contra-peso IDEAL para a intensidade destrutiva e desenfreada de Walter, o protagonista. Se eu já falava antes que eles eram como PAI e FILHO, agora eu não só tinha essa certeza, como também percebia que um COMPLEMENTAVA o outro, e que por mais desavenças, conflitos e crises ameaçadoras que os dois travaram ENTRE ELES MESMOS, ficou provado que nos últimos momentos de Breaking Bad, os dois ERAM A SALVAÇÃO UM DO OUTRO TAMBÉM!!! E eu confesso, amigos... como foi bonito e puramente EMOCIONANTE vê-los lado a lado ainda, contra todas as forças que um dia os fizeram cair.

Breaking Bad tinha um elemento que eu destaco como sua força motriz. Apesar do roteiro e direção CINEMATOGRÁFICOS que a série tinha, era a IMPREVISIBILIDADE que mantinha os expectadores tão fiéis à história. Tudo, absolutamente tudo dentro da dramaticidade que envolvia seus personagens, poderia acontecer! Walter White e Jesse Pinkman, assim como todos os outros ligados aos dois, eram passivos do INUSITADO. As tramas despejavam em cima da gente o INESPERADO! A cada momento, a cada diálogo, a cada situação desenvolvida, tudo mesmo poderia mudar... e te deixar de queixo caído. Por experiência de mais de uma década acompanhando séries com jornadas longas, posso dizer que Breaking Bad é um furacão dos mais violentos dentro desse quesito: a imprevisibilidade. E mesmo que seu final tenha me dado vários pontos de PREVISIBILIDADE (eu admito que já havia "matado" algumas coisas do derradeiro final já no início dessa última temporada, e já dizia abertamente isso nas Redes Sociais como muitos amigos meus podem comprovar!), não dei uma de Mãe Diná e matei na adivinhação, mas alguns pontos que o criador Gilligan nos dá no início da última temporada, podem nos remeter a um esperado final; principalmente se você já se ACOSTUMOU ao ESTILO dele! E, convenhamos, eu já estava "expert" em "Vince Gilliganismos", modesta à parte!

E como eu me emocionei!!! Mesmo já sabendo ou suspeitando fortemente de como poderia terminar, eu fui surpreendido em muitos momentos. Eu fiquei respirando forte naquelas horas onde nossa garganta aperta junto do nosso coração. Momentos tensos, partes dramáticas e diálogos finais altamente EMOCIONANTES. Mas nada, nada foi mais bonito do que ver aqueles dois caras, de diferentes gerações e tão contrastantes não só na idade, mas em muitas ideologias, se "unindo" e fazendo o espectador TER A CERTEZA de que eles eram o nosso ELO FINAL... o Professor de Química com câncer e seu rebelde aluno que quase morreu nas drogas, sabiam que NÃO TINHAM MAIS NINGUÉM que os pudessem ajudar... a não ser ELES MESMOS e UM AO OUTRO. Eu juro que adoro duplas no cinema e na televisão! Duplas que se reforçam, se salvam e estão sempre prontos para proteger um ao outro... mas ver uma dupla que começou de forma tão desajeitada, passaram pelo INFERNO e pelo CAOS durante 5 anos, e que se separaram - sim, eles se separaram nos últimos meses! - por conta de algumas mentiras, egos, personalidades e desencontros, e que no FINAL, NOS ÚLTIMOS MINUTOS DE TODA AQUELA SAGA, ainda se COMPREENDERAM e deram suas ÚLTIMAS CHANCES um ao outro, foi uma das coisas mais BELAS e LINDAS que eu já vi num seriado de televisão.

WALTER WHITE (o homem BRANCO no meio dos latinos, dos negros, e dos arianos, ex-Professor, humilhado, fracassado, doente, que se torna o senhor de todas as decisões, e o criador de um Heinsemberg que o deixava vivo) pula em cima de JESSE PINKMAN (o menino ROSA, que só queria curtir a vida, um garoto no fundo amedrontado, o adolescente de gestos hip hops, o rapaz que não queria mal pra ninguém mas que queria ter uma oportunidade de crescer na vida, de ter seu próprio dinheiro) e AMBOS SE PROTEGEM dos tiros finais... tiros esses que não foi dado pelos bandidos, mas por uma armadilha... pela ÚNICA ARMADILHA que os salvaria da morte para uma vida mais decente. Ironicamente, a CILADA PERFEITA para esses dois amigos, que tanto sofreram por várias CILADAS feitas por seus próprios atos inconsequentes!

E em meio a um levantar de mão de Walter e um acenar de cabeça de Jesse, temos a certeza no fim, que aqueles dois SOBREVIVERAM... e que o espectador que sempre amou esses dois personagens poderia ter a certeza FINAL de que eles estariam bem... com suas próprias consciências. FINALMENTE!!!


* Marcel Camp derramou uma lágrima quando a música toca e a tela escurece. Foi um dos melhores desfechos que já presenciei em uma série. Breaking Bad se torna OBRIGATÓRIO. E Vince Gilligan se torna referência.  

CONTINUE LENDO >>

domingo, 29 de setembro de 2013

Acreditem... eles já sabiam!!!



1865 - JULIO VERNE previu o POUSO NA LUA:

Os romances visionários Da Terra à Lua e À Roda da Lua, de Julio Verne, falavam de uma espaçonave chamada Columbia, que partiu de uma base de lançamento na Flórida e levou três astronautas para o espaço. Depois de terminar uma impressionante viagem à Lua, a nave caiu no Oceano Pacífico. Parece algo familiar? É porque descreve quase exatamente a primeira missão lunar americana, a Apolo 8, realizada em 1968, mais de cem anos depois. É interessante que a Nasa, inspirada na famosa espaçonave fictícia de Julio Verne, tenha chamado de Columbia o módulo de comando da Apolo 11.






1898 - MARK TWAIN previu a INTERNET:

O irônico escritor Mark Twain previu a Internet um século antes dela "nascer". No conto From the London Times of 1904, Twain descreveu uma invenção baseada no telectroscópio, aparelho do século 19 que nunca foi produzido e que pretendia usar uma rede enorme de linhas telefônicas para interligar o mundo.










1953 - RAY BRADBURY previu a TV DE TELA PLANA:

No romance Fahrenheit 451, o mestre da Ficção Científica explica que os membros da sociedade futurista são obcecados por grandes televisões de tela plana (que só chegaram ao mercado em 1997): "Quanto tempo você acha que leva para economizarmos e abrirmos a quarta parede para instalar um quarto televisor? São só dois mil dólares.", diz ao marido a personagem Mildred. Infelizmente, Bradbury não errou também no preço!






1966 - JORNADA NAS ESTRELAS previu o BLUETOOTH:

Os tripulantes da nave estelar Enterprise foram os primeiros a usar um tipo de aparelho similar ao Bluetooth, ferramenta de comunicação sem fio que só seria criada em 1994, quando abriu caminho para os celulares. Ainda bem que a tripulação também não tinha de pagar roaming.





1968 - JAMES BARRY previu as COMPRAS ON-LINE:

Esse escritor de Ficção Científica escreveu o clicar e comprar sem sair de casa, na edição de novembro da revista Mechanix Illustrated. "Em vez de se acotovelar na multidão, os compradores procuram eletronicamente, as mercadorias em todas as lojas", especulou sobre a tendência atual do consumo, que surgiu em 1995.










1990 - O filme O VINGADOR DO FUTURO previu os SCANNERS CORPORAIS:

A Agência de Segurança dos Transportes dos EUA, ocupou as manchetes dos jornais em 2010 com o polêmico uso de scanners corporais em aeroportos, estranhamente parecido com aqueles que aparecem no filme de Paul Verhoeven, baseado numa história de ficção científica escrita por Phllip K Dick. 






1991 - FRANCIS FORD COPPOLA previu o YOUTUBE:

Numa entrevista para o documentário Francis Ford Coppola - O Apocalipse de um Cineasta, o famoso diretor diz: "Algum dia, pessoas desconhecidas farão lindos filmes com câmera de vídeo amadoras e jogados em algum lugar onde todos possam ver sem ter de pagar nada e, de repente, todo esse profissionalismo cinematográfico será destruído para sempre e o cinema virará uma exclusiva forma de arte." Pense no Youtube 14 anos depois.








 1995 - OS SIMPSONS previram TENDÊNCIAS NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA:

A venda de alimentos à base de soja quintuplicou de 1996 a 2001.Mas quem adivinharia esse salto de popularidade em 1995? Na sexta temporada de Os Simpsons, o episódio chamado "O Casamento de Lisa", avança até o ano de 2010 quando nenhum lar estaria completo sem antenas parabólicas, vídeo games equipados com sensores de movimentos e... pilhas de petiscos feitos de soja!




* Marcel Camp também adivinhou que já teria um fio grisalho em 2013.

CONTINUE LENDO >>

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Um caso que revolta e faz refletir



CHEGA A SER CRUEL que os Direitos Humanos e, principalmente, a Lei da Maioridade Penal proteja o estuprador do ônibus, aqui no Rio de Janeiro. Com apenas 16 aninhos, o carniceiro adolescente quis "COMEMORAR" os seus 17 anos que completará daqui a alguns dias, cheirando toda a cocaína disponível em sua volta, assaltando (pela SEGUNDA VEZ!) passageiros de um coletivo e estuprando mulheres... e, como não conseguia gozar, ainda bateu na sua vítima porque, provavelmente na visão psicopática dele, ela foi a culpada por NÃO LHE DAR PRAZER; segundo, seu próprio depoimento na Polícia.

Sua chegada na Delegacia de Polícia TAMBÉM COMPROVA a "experiência" com que o menorzinho já possui ao lidar com quem o prende: tapa o rosto, caminha rápido pelos corredores, se desvencilha de todas as câmeras e, ainda consegue ser IRÔNICO na forma como olha e fala com os policiais! 16 anos de vida com uma desenvoltura de um Matusalém do Crime. 

O problema se intensifica ao saber que o menininho já estava "cumprindo" uma Pena Criminal pelo seu primeiro assalto em ônibus, realizado em Março DESSE ANO, tendo que se apresentar semanalmente na Vara da Infância e Juventude JUNTO DE SEU RESPONSÁVEL - no caso, sua MÃE, a tutora OFICIAL de seu Bem Estar e Comportamento. Mas acontece que ELE NÃO IA... e a mãe NÃO LIGAVA! A frase "mas eu cuidava dele com tanto amor e carinho" não se aplica quando a outra parte ABUSA DISSO. E, lamentavelmente, a senhora sua mãe não tinha para com o filho-monstro um amor incondicional... mas sim, um AMOR OMISSO: e esse tipo de amor, é verdadeiramente o que MAIS ESTRAGA!!!

Agora o menininho está aí, com uma camisa dos Ramones que pertencia à sua primeira vítima de assalto, cometendo delitos, crimes bárbaros e rindo das autoridades por ter a CERTEZA DA IMPUNIDADE. 

Como diria o radialista Roberto Canazzio: "É a nossa Justiça querendo infantilizar maduros assassinos na arte do crime".

CONTINUE LENDO >>

domingo, 3 de março de 2013

Por trás da Letra

Inaugurando mais uma nova seção, o VemAquiNoMeuBlog cria o "POR TRÁS DA LETRA"... uma maneira divertidamente analítica, porém sincera, de revelar o conteúdo REAL de uma letra de música, muitas vezes embutidas por metáforas e trocadilhos.

E a escolhida de hoje foi a música "Nós, os carecas", que na verdade é uma antiga e famosíssima marchinha de Carnaval composta por Arlindo Marques Jr. e Roberto Roberti. Vamos, então, à revelação por trás da letra que estará entre parênteses:


Nós, nós os carecas (nós, os PÊNIS, que é unânimamente careca... não o homem, que não são todos)
Com as mulheres somos maiorais (com elas, os pênis são importantes, lógico... porém, reparem que a palavra MAIORAL também vem de crescimento; particularidade do genital masculino)
Pois na hora do aperto (na hora do sexo; aperto pode significar tanto sexo vaginal quanto anal - seria o aperto da cavidade)
É dos carecas que elas gostam mais (obviamente, é do pênis que as mulheres gostam mais)

Não precisa ter vergonha (vergonha do sexo ou do pedido ao sexo; lembrando que é uma música feita para o Carnaval, época mais libidinosa que existe no Brasil)
Pode tirar seu chapéu (pode tirar o pênis pra fora!)
Pra que cabelo? Pra que seu Queiroz? (aqui, uma polêmica: uns podem dizer que se trata de uma indagação à vergonha do cara ser feio e não querer sexo, mas outros dizem que pode ser uma pergunta de "pra quê a camisinha?", numa clara afobação ao sexo promíscuo e sem cuidado)
Agora a coisa está pra nós, nós nós... (ou seja, o sexo puro e simples... só eles na transa e nada mais)

A música abaixo:



* Marcel Camp nunca pulou carnaval. Só a época.

CONTINUE LENDO >>
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...