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domingo, 31 de julho de 2011

TOP 11: Os 11 Maiores Detetives da Literatura Mundial

Como um grande admirador da literatura policial, principalmente dos grandes personagens que entraram no universo detetivesco abordado por autores sagazes e criativos, estou hoje preparando uma lista super legal dos 11 Maiores Detetives da Literatura Mundial. Levando em conta, claro, seus métodos, suas análises investigativas, suas personalidades marcantes e as histórias intrigantes que envolvem os leitores. "Mas por que um Top 11 e não um Top 10, pra ficar uma lista redondinha?", alguém poderia me perguntar. Mas a resposta é simples: porque a décima primeira sempre fica como um BRINDE, rs... é uma forma que eu tenho de ainda dar chance para um item que eu possa lembrar e ainda inserir na colocação.

Portanto, aqui vão eles! Selecionados em ordem do mais "esperto" ao mais "brilhante", mas todos são potencialmente inesquecíveis:

11- KAY SCARPETTA:

Kay Scarpetta é uma personagem fictícia e protagonista de uma série de romances policiais escritos por Patricia Cornwell (ilustração ao lado). A série é marcada pelo uso da tecnologia forense em investigações minuciosas da bela Scarpetta. De origem européia, porém nascida na Flórida, Kay Scarpetta tem cerca de 40 anos, e é divorciada, vive na cidade de Richmond, na Virgínia, uma das cidades mais violentas dos EUA, e apesar de ser uma investigadora, trabalha como médica-legista, sendo chefe do Departemento de Medicina Legal da Polícia de Richmond. A Dra. Scarpetta, como é chamada por muitos, tem uma relação de amizade muito boa com seus colegas de trabalho, com exceção de Pete Marino, que parece subestimar e discriminar Kay, por esta ser mulher. De família italiana, Scarpetta vê na culinária uma forma de aliviar os extresses causados pela rotina pesada de trabalho.

10- SAM SPADE:

Em 1930, Dashiell Hammett imortalizou, nas páginas do livro "O Falcão Maltês", aquele que se tornaria o primeiro detetive durão da literatura policial. As histórias do carismático Samuel Spade, um homem que fala a linguagem das ruas e não leva desaforo para casa, foram um divisor de águas no mundo dos detetives da ficção. Com ele, Hammett inaugurou uma nova dinâmica textual nos contos policiais, batizada de literatura noir. O detetive mora e trabalha em San Francisco e lá, mantém um modesto negócio de investigação, tendo como assistente a fiel secretária, a senhorita Effie Perine. Um hábito constante de Spade é o fumo sagrado de todo dia. Os cigarros, preferencialmente da marca Bull Durham. Dashiell Hammett escreveu apenas um romance e três contos sobre Spade. Apesar de ter produzido pouco material, sua importância mora na autenticidade do personagem. É ele, inquestionavelmente, o primeiro dos grandes detetives da literatura noir.


9- COMISSÁRIO MAIGRET:

De 1931 a 1972, o escritor Georges Simenon criou cento e três histórias sobre este personagem. Em pouco tempo, o taciturno comissário Maigret tornou-se num dos detetives mais populares da literatura. Jules Amedée François Maigret nasceu na região francesa de Saint-Fiacre, em 1884. Filho de um fazendeiro, perdeu a mãe cedo e foi criado por uma tia paterna em Nantes. Aos 20 anos, Maigret se mudou para Paris com a intenção de seguir a carreira de médico. Ao invés disso, entrou para o departamento de polícia parisiense e de lá não saiu mais. Aos 69 anos, Jules Maigret se aposenta e vai morar em um chalé com a esposa, na vila Meung-sur-Loire. O personagem protagonizou, em quarenta e um anos, um total de 75 romances e 28 contos. De 1931 a 1934, Simenon escreveu dezenove romances sobre o comissário, uma média de seis livros por ano. Ele se distanciou de Maigret por oito anos, lançando um novo romance apenas em 1942. Do primeiro livro, “O Assassino sem Rosto”, de 1931, ao último, “Maigret e o Sumiço do Sr. Charles”, de 1972, Simenon criou um mundo alternativo e fantástico muito bem-sucedido.

8-AUGUSTE DUPIN:

Resolver charadas e explorar hieróglifos estão entre os passatempos favoritos deste personagem. Sua técnica é focada na análise dos fatos e apreensão dos detalhes geralmente ignorados pela polícia. Este processo de investigação resulta na elaboração de uma teoria particular do crime e das circunstâncias em que foi cometido. Puramente cerebral, Dupin aplica técnicas dedutivas e explora suas exclusivas faculdades de percepção para resolver os casos que investiga. A mágica de Dupin nada mais é, segundo o próprio afirma, resultado do emprego correto da lógica, aliado à observação de qualidade e dedução psicológica dos fatos. Apesar da aptidão natural, Auguste Dupin não é policial nem mesmo investigador profissional. Ele se torna uma espécie de detetive amador por pura curiosidade, e também para satisfazer as exigências do ego. Faz pouco caso da polícia, pois acha que a corporação francesa age sem método e deixa-se levar pelas superficilidades do momento, não explorando as evidências mais importantes na cena do crime. Não se sabe porque, o escritor Allan Poe não escreveu mais histórias sobre este personagem mas, mesmo breve, sua existência foi marcante para a cronologia dos romances policiais, por revolucionar a linguagem detetivesca e criar o primeiro detetive anti-social e que nem era policial de verdade.

7- PADRE BROWN:

O escritor britânico G. K. Chesterton conquistou legiões de fãs com suas poesias, epopeias, seus artigos jornalísticos, livros de crítica literária e romances. Mas as histórias de mistério protagonizadas pelo Padre Brown compõem a parte mais difundida de sua obra. Ao todo são 52 contos, escritos a partir de 1910 e posteriormente compilados em livros, um dos quais A inocência do Padre Brown, que traz doze histórias. Em "A cruz azul" – na qual o personagem faz sua primeira aparição e que é conhecida pela peculiar moldura narrativa –, o clérigo precisa lançar mão de métodos excêntricos para impedir o roubo de um valioso artefato religioso. As reflexões filosóficas que pontuam a ficção de Chesterton e a escolha do método humanístico da intuição em detrimento da dedução garantiram ao Padre Brown um lugar junto aos grandes detetives da literatura.

6- PHILIP MARLOWE:

O investigador particular Philip Marlowe é mais um ícone da literatura noir, vertente das histórias policiais popular nos anos 20 e 30. O escritor Raymond Chandler sofreu forte influência de Dashiell Hammett, um dos precursores do gênero. Chandler traduziu nos contos policiais o pessimismo da sociedade norte-americana do período entre guerras, expondo um retrato realista das metrópoles pulsantes americanas, apontando as falhas e ambiguidades do ser humano e cristalizando, na figura de Marlowe, a vida como ela é. O primeiro romance de Philip Marlowe, “O Sono Eterno”, foi publicado em 1939. Sobretudo, Marlowe é um detetive que vive à margem da lei. O detetive não tem religião nem cartilha de conduta. Seu Deus não é aquele onisciente e onipresente, senhor das coisas como exatamente são. Marlowe é uma criatura prática: não acredita em coincidências nem em conjuntos de digitais de combinação perfeita. Philip Marlowe está em sete romances escritos por Raymond Chandler. Foi retratado no cinema, rádio, televisão e também pelas mãos de outros escritores. Nas telonas, a interpretação mais marcante é a de Humphrey Bogart (que também interpretou o detetive Sam Spade) no filme "À Beira do Abismo", de 1946, ao lado da diva Lauren Bacall. O personagem selou sua participação na literatura policial em 1958, com o livro “Para Sempre ou Nunca Mais”. Seus comentários, marcados pelo sarcasmo e por pitadas de ironia bem distribuídas, conferem às tramas o elemento original que lhe cai tão bem.


5- MATTHEW SCUDDER:

Lawrence Block, nascido em 1938, é um dos mais famosos escritores Norte-Americanos de mistérios. Seus livros mais famosos são de duas séries, ambas passadas na cidade de Nova Iorque e têm como personagens principais o detetive particular Matthew Scudder, que luta contra o alcoolismo e o ladrão boa-praça, bibliófilo e livreiro nas horas vagas, Bernard Rodenbahr. Block recebeu o título de “Grande Mestre” pela Mystery Writers of America em 1993, o mais prestigioso prêmio da área. Mas Scudder é mesmo sua obra-prima! O Detetive Scudder realiza as mais perigosas e intrincadas investigações se adentrando em casos altamente complexos. Os diálogos criados pelo autor, são tão importantes quanto as cenas descritas pelo mesmo. O detetive, apesar de quase genial, sofre de alcoolismo, o que o dificulta muitas vezes em uma investigação. Matthew Scudder foi introduzido no livro “The Sins of the Fathers” (traduzido no Brasil como “Os pecados dos Pais”) como um ex-policial alcoólatra trabalhando como um detetive particular sem licença em Hell's Kitchen. Originalmente publicados como brochuras, as primeiras novelas são intercambeáveis. As segunda e terceira publicações – “In the Midst of Death” (1976) e “Time to Murder and Create” – foram escritas na ordem oposta. O livro “Eight Million Ways to Die”, de 1982 (filmado em 1988 por Hal Ashby, sem muito sucesso nas bilheterias), quebra a tendência dos títulos anteriores, já que o livro acaba com Scudder se apresentando em uma reunião dos Alcoólicos Anônimos.


4- MISS MARPLE:

Jane Marple é uma senhora à moda antiga. Prefere tomar xarope a usar comprimidos, gosta de fazer crochê e se encanta com os acordes de uma valsa. Ela mora no pequeno vilarejo de St. Mary Mead, uma típica cidade de interior no sudeste da Inglaterra, onde todos se cumprimentam pelo nome e repartem histórias em comum. Quando estreou na literatura já era uma velhinha de cabelos brancos, adepta das peças de lã e chapéus para senhoras. Na condição de solteira, ela não tem filhos nem convive com parentes próximos. Marple nunca procura pelo crime, mas este a encontra onde quer que esteja. Por trás da aparência delicada mora uma senhora esperta e sagaz, que tem para si a convicção de que assassinatos são crimes simples de serem resolvidos: é só saber onde procurar o culpado. Miss Marple não tem conhecimento especial sobre a criminalística, nem coleciona especializações na área (apesar do curso de anatomia humana feito na adolescência). O método investigativo dela é o da comparação. Marple traça paralelos entre fatos ocorridos em St. Mary Mead e aqueles que acontecem no ambiente do crime para chegar às próprias conclusões. Carrega consigo a arte de observar comportamentos e traduzir, através de palpites certeiros, os acontecimentos que a cercam. É meticulosa, sistemática e pragmática, e costuma associar os crimes a um elemento fundamental: o motivo. Miss Marple não se intimida com cadáveres nem assassinos. Sutilmente, deixa escapar um comentário inocente e observa como as pessoas reagem. Este carisma de Miss Marple pegou até Agatha Christie de surpresa. A escritora não tinha planejado torná-la uma personagem cativa de seus romances mas, com o passar do tempo, sentiu-se atraída por sua presença. “Miss Marple se insinuou em minha vida tão sutilmente que mal notei sua chegada”, revelou. O resultado foram doze romances e dezenas de contos, começando com “Assassinato na Casa do Pastor”, de 1930, e acabando com “Um Crime Adormecido”, escrito em 1940 e mantido sob sigilo no cofre de um banco (assim como “Cai o Pano”, com Hercule Poirot). A última aventura de Miss Marple foi publicada no ano da morte de Agatha Christie, em 1976.

3- ESPINOSA:

O delegado Espinosa, um homem de meia idade, magro e de fala mansa é o detetive mais proeminente da literatura policial brasileira. Natural do Rio de Janeiro, sua escola é a das praças e bares da capital fluminense, um ambiente valorizado por Luiz Alfredo Garcia-Roza, autor de oito livros sobre o personagem. Filósofo do crime, Espinosa nasce para a literatura em 1996, nas páginas do romance “O Silêncio da Chuva”. Neste livro, é ainda inspetor da 1º Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, um lugar onde o trânsito de ocorrências se restringe a bêbados, punguistas e prostitutas da região do porto. O delegado não é propriamente um conquistador, mas tem sua parcela de charme. Costuma dizer que, após anos vivendo sozinho, não consegue mais perceber o código que fundamenta aproximações de natureza amorosa. Seu interesse é pelas mulheres bem resolvidas, de personalidade forte e, evidentemente, atraentes. Encontra estes atributos em Irene, um caso amoroso que floresce em “Vento Sudoeste”, de 1999, e se estende por anos. O perfil de Espinosa é singular. Garcia-Roza o imaginou um homem viciado em café (levemente adocicado), simpatizante de um choppinho diário e praticante de hábitos alimentares pouco elogiáveis. Ele não tem o mínimo interesse pelas artes culinárias, e até considera seu fogão um aparato pré-histórico. Já o profissional Espinosa é um delegado incorruptível, mas pouco crente em uma conduta ética de excelência no que tange a categoria. Esta é uma característica de Espinosa. Ele não se comporta como um herói inatingível, paladino da lei e da ordem. O delegado nem sempre trilha o caminho certo, e não são raras as vezes em que detalhes não são revelados, compondo o que o autor chama de “zonas escuras” de mistério inseridas no enredo. Nas páginas da vida de Espinosa, a arte imita a realidade, sem êxitos nem rodeios. Em um intervalo médio de dois anos, Garcia-Roza costuma presentear o leitor com um novo livro de Espinosa. Até hoje, foram mais de mil e oitocentas páginas de intrigas envolvendo o detetive. Seja o mocinho da vez ou a figura moderna do antiherói, o fato é que sua popularidade cresce livro após livro. O tempo vem agindo a seu favor, consolidando a marca de um detetive BRASILEIRO que atrai, cada vez mais, o interesse dos fãs da literatura policial no país.

2- HERCULE POIROT:

Hercule Poirot veio ao mundo no livro “O Misterioso Caso de Styles”, escrito em 1916 e lançado quatro anos depois. Foi o primeiro romance publicado por Agatha Christie, em uma época em que Sherlock Holmes dominava o universo policial. Entretanto, o belga difere de Sherlock em vários aspectos, que vão desde a aparência física até a forma bem-humorada e receptiva com que se relaciona. O detetive é também um homem à moda antiga, admirador de ópera e das mulheres femininas, exóticas e donas de suas curvas. Fisicamente, é um senhor de cabeça arredondada, próxima ao formato de um ovo, tem 1,62m, olhos verdes como os de um gato e bigodes negros, vistosos e bem cuidados. Estes são, aliás, seu motivo de orgulho. Poirot nunca esquece o retoque nos bigodes, recorrendo até a um tônico capilar para disfarçar os fios grisalhos. Poirot gosta de sentar em uma confortável poltrona e refletir sobre o enigma da vez. É assim que delineia os contornos da mente de um assassino. Por isso mesmo, o belga não acredita em instinto ou sorte; ele prefere ser reconhecido por seu conhecimento e experiência exímios, habilidades que aperfeiçoa com o passar dos anos e dos casos. Um crime nada mais é do que um quebra-cabeças em construção. O final é sempre o mesmo, com Poirot solucionando o crime de forma surpreendente. Hercule Poirot foi protagonista de 33 romances e cinquenta e 4 contos de Agatha Christie. Em setembro de 1975, ele se despediu da literatura no livro “Cai o Pano”. Agatha Christie matou seu personagem mais famoso para que, após a morte dela própria, ninguém mais escrevesse sobre ele. O livro foi escrito em 1940, mas ficou guardado no cofre de um banco por 35 anos, esperando o momento em que a autora julgasse apropriado publicá-lo. Isso aconteceu um ano antes de sua morte. As décadas entre 1910 e 1930 foram um período marcante na cronologia dos romances de suspense, historicamente reverenciadas como a “Época de Ouro da Ficção Policial”. E Hercule Poirot estava nela!

1- SHERLOCK HOLMES:

Sherlock Holmes, o detetive mais popular da literatura, usa a lógica e intuição dedutiva para solucionar crimes misteriosos. Seu conto de estreia foi “Um Estudo em Vermelho”, publicado em 1887 pela revista Beeton’s Christmas Anual. Criado pelo escocês Arthur Conan Doyle, seu primeiro nome foi, na verdade, Sherringford Holmes. Insatisfeito, o autor optou por Sherlock e, para narrar as histórias, criou também um fiel assistente, o doutor John Watson. Holmes resolve os casos mais complicados valorizando detalhes e empregando seu raciocínio para traduzi-los. Ele tem vasta instrução sobre anatomia, história e, principalmente, química. Domina técnicas particulares de identificação de pistas, e também conhece centenas de tipos de criptograma e variedades de fumos usados em cigarros, cachimbos e charutos. É também curioso e observador, mas nem todo assunto o interessa. Despreza, por exemplo, conhecimentos literários e filosóficos, concentrando-se nas experiências científicas. E não é raro solucionar casos sentado em sua poltrona, direto da 221B Baker Street. Dono de uma personalidade marcante, Sherlock é um gentleman cauteloso com ares de homem austero e conservador. É gentil e educado com as mulheres, mas mantém uma relação distante com elas. A exceção é Irene Adler, uma bela americana por quem tem grande admiração, e a única mulher que o derrotou intelectualmente. Holmes é um homem ágil, praticante de boxe, baritsu (um sistema japonês de defesa pessoal) e esgrima, além de conservar hábitos peculiares, como tiro ao alvo dentro do próprio apartamento. Ah! E ele também sabe tocar violino. Apesar do sucesso, Conan Doyle considerava sua obra policial menos relevante do que outras produções pessoais, como livros sobre guerra e espiritismo. Disposto a livrar-se de Sherlock para sempre para se dedicar a outros projetos, ele matou o detetive em 1893, em um confronto fatal com o vilão Moriarty. Os leitores ficaram inconformados, mas tiveram que esperar muitos anos até que Holmes desse as caras novamente. Isso aconteceu em 1903, no conto “A Casa Vazia”, que trouxe a explicação de como o detetive conseguiu escapar da morte e de seu algoz. A última aventura de Sherlock Holmes foi em 1917, com a publicação do livro de contos “O Último Adeus de Sherlock Holmes”. Historicamente ele se aposentou e foi morar em Sussex, um condado da Inglaterra, ocupando-se com a criação de abelhas. Arthur Conan Doyle escreveu cinquenta e seis contos e quatro romances sobre Sherlock, a maioria publicados em capítulos na revista Strand. Mais de cem anos após ser criado, o detetive ainda é popular. Imortalizado pelo chapéu de caçador, a pequena lupa e o inseparável cachimbo, Holmes tornou-se objeto de filmes, seriados e quinquilharias. Foi um dos maiores fenômenos de venda e é até hoje considerado o maior e melhor detetive do mundo. Por essa nem Arthur esperava!

Caso se interessem, há muitos livros desses respectivos detetives ainda à venda! E para ver o meu TOP 11 anterior (das melhores aberturas de séries atuais), clique aqui.

PS: Apesar de adorar Sherlock Holmes e Philip Marlowe, admito ter uma predileção especial pelo brasileiro Espinosa.

4 comentários:

  1. AGV, Aderlon Gonçalves Valderes, quando puder leia a trilogia "Uma entrevista com Deus", do Marcos Losekan e vc vai conhecer esse personagem que é um reporter investigativo que vive com um é na ficção e outro na realidade, esses três livros estão esnte os melhores que já lí!

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  2. Elementar meu caro Marcel, q tratando-se de Holmes não posso esperar outra coisa. Ele é fantástico!

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  3. Sherlock Holmes em O cão dos Baskervilles pra mim é sua melhor história, Hercule Poirot é outro bem bacana, gosto do clima tenso e sombrio do personagem, Philip Marlowe é outro que curto bastante

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  4. Concordo com o Kiko Lemos, na minha opinião, "O cão dos Baskervilles" é o melhor também!
    Parabéns pelo blog!!

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