O Coringa (ou Joker, em inglês, "piadista") é o maior vilão da DC Comics, arqui-inimigo de Batman. Foi criado pelos roteiristas Bill Finger e Bob Kane a partir de uma sugestão do desenhista Jerry Robinson, aparecendo pela primeira vez em Batman #1 (1940). Ele é um psicótico altamente perigoso com uma aparência similar a um palhaço (cabelos tingidos de verdes, pele com uma maquiagem branca e boca pintada de vermelho sempre sorridente), que busca sempre desafiar o Homem-Morcego, causando grandes danos em sua vida, seja de maneira física ou psicológica.
Além de ser o maior inimigo de Batman, é um dos personagens mais famosos dos quadrinhos. São raros os vilões que conseguem tamanha popularidade como ele conseguiu, sendo considerado por muitos, como o mais célebre vilão das Histórias em Quadrinhos.
A Origem do Vilão:
O Coringa fora criado a partir de uma foto do ator Conrad Veidt no filme "O Homem que Ri" (The Man Who Laughs, de 1928) trazida pelo roteirista Bill Finger, e uma carta de baralho trazida pelo desenhista Jerry Robinson.
De alguma maneira não se sabe a história verídica sobre como o Coringa surgiu, de onde veio, etc. Apenas sabe-se que, desde que o Batman surgiu nas ruas de Gotham nos primeiros números de sua revista, o Coringa decidiu combatê-lo, causando pânico e terror para atingi-lo.
Em sua primeira aparição, em 1940, o Coringa era um ladrão de joalherias, que matava as pessoas presentes no local do assalto. Nos anos 40 e 50, Coringa sempre aparentava morrer no final das histórias, mas nunca achavam seu corpo. O personagem se alterou para uma versão mais amena nos anos 60 devido ao Comics Code Authority, que vigiava o conteúdo das histórias em quadrinhos. O personagem voltou a uma versão próxima a original só em 1973, quando Dennis O'Neil e Neal Adams reformularam o personagem, criando a imagem definitiva que temos do Coringa até hoje: um maníaco homicida, causador da anarquia e do caos, obcecado pelo Batman .
Em 1951, a revista Detective Comics #168 criou uma origem para o vilão. Um bandido apelidado de Capuz Vermelho tenta assaltar uma fábrica e quando Batman invade o lugar, o bandido cai acidentalmente num tonel de produtos químicos. É dado como morto, mas 10 anos depois ressurge completamente louco, com o rosto deformado sob uma forte maquiagem que escondia as cicatrizes. Essa história acabou sendo reescrita por Alan Moore na cultuada HQ Batman: A Piada Mortal.
Em 1953, a Editora Brasil-América Ltda., a Ebal, do Rio de Janeiro, que lançou as histórias em quadrinhos do Batman no Brasil decidiu que a palavra Curinga, o sinônimo correto para o Joker (em inglês), era muito feia e trocou-a por Coringa. O verdadeiro nome do Coringa foi revelado nessas edições, e ele se chama Joseph "Joe" Kerr.
Suas Habilidades:
Por mais de uma vez, o Coringa demonstrou a força e resistência anormal dos loucos incontroláveis, embora, ao contrário do arquiinimigo Batman, não seja um perito em técnicas de luta. Neste estado de insanidade, porém, é um combatente hábil, capaz de segurar uma briga contra o homem-morcego, e algumas vezes até subjugá-lo. Dizem que ele não liga para a dor, o que pode o tornar ainda mais "poderoso" num confronto. O curioso também é que, apesar delouco, o Coringa é um homem inteligentíssimo, com uma mente elaborada e complexa que detalha uma ação de forma assustadora.
Pode-se dizer ainda, que o Coringa, graças a seu oportunismo, e avançada inteligência, tem, em uma série de situações, a capacidade de levar os outros à total e decadente loucura. Ele incita o desequilíbrio mental e emocional. Como visto no filme Batman - O Cavaleiro das Trevas, quando o Coringa entorpece o bom senso de Harvey Dent quando este está no hospital, subjugando-o às loucuras niilistas de seu subconsciente, quando por fim o promotor acaba por se tornar o Duas-Caras.
Sempre com sarcasmos e um senso destrutrivo à flor da pele, o Coringa constrói situações nos quais as vítimas passam a acreditar que elas mesmas tem um percentual de culpa por alguma tragédia ou crime, provocada, claro, pelo Coringa. Isso, talvez, é o que faz ele ser o mais temido entre a psiquê dos vilões que Batman enfrenta.
A lista de atribuições de Coringa é considerada "invejável". Se trata de um sádico, psicótico, maníaco e homicida. Porém, acima de tudo, um gênio! Ele tem um elevado conhecimento químico, de engenharia, explosivos e de psicologia. O que faz o Coringa ser um tanto "invejado" por Batman, é algo que nenhum outro vilão seu faz, que é sorrir diante de um fracasso ou de uma derrota; e isto é algo que Batman nunca consegue compreender realmente, causando também uma certa obsessão pelo vilão.
A mente de Coringa é algo tão complexo quanto se pode imaginar. Ele nunca é capturado definitivamente, e sua personalidade e suas maneiras de proceder, que são únicos, diante de uma situação são que fazem dele um vilão que tem mais fãs do que muitos super-heróis.
A Relação com o Cavaleiro das Trevas:
A relação de ódio entre ambos é, por sinal, única entre todos os inimigos do Homem-Morcego; pois enquanto outros vilões apenas odeiam o Batman querendo matá-lo, ou evitá-lo, o Coringa parece não querer exatamente o mesmo. Por várias vezes, teve a chance real de matar o Homem-Morcego, mas nunca foi adiante, deixando claro que sua intensão é destruir o herói em sua mais profunda essência, no âmago, no caráter.
Na verdade, a crueldade e insanidade de seus ataques, parece buscar enlouquecer ao Batman, como retratado no clássico A Piada Mortal. Muitos veêm nisso, que o objetivo do Coringa não é matá-lo, mas sim derrotar o único homem que crê rivalizar com ele em genialidade, convertendo-o ao mundo dos loucos, derrotar o Batman, não tornando-o um mártir, mas sim, mostrando que tinha razão em ser insano, anárquico, niilista, caótico, sem esperanças. Provar, enfim, que Batman é IGUAL a ele... o que nunca aconteceu, portanto, o herói ainda se mantém íntegro.
As mais importantes Obras:
Uma possível origem do Palhaço do Crime foi contada na Graphic Novel (Edição Encadernada) intitulada Batman - The Killing Joke (Br: Batman, A Piada Mortal) de 1988. Escrita por Alan Moore, um dos mestre dos roteiros de quadrinhos, e desenhada detalhadamente pelo ótimo Brian Bolland, esta edição especial é considerada uma das melhores histórias de super-heróis já escritas e a mais reveladora entre o Coringa e Batman.
Nela, acompanhamos a origem do personagem sendo contada através de flashbacks. Após fugir do Asilo Arkham, o Coringa decide provar ao Batman que basta apenas um momento de intensa pressão psicológica para que um indivíduo escolha a loucura como meio de subjugar uma realidade de intenso sofrimento. Para isso, o Coringa e seus comparsas invadem a casa do Comissário James Gordon, para sequestrá-lo. Além disso, o Coringa dá um tiro na barriga da filha do Comissário, Barbara Gordon, deixando-a incapacitada, em seguida ele a violenta sexualmente (sugerido pelos autores) registrando tudo em fotos. Posteriormente, o Coringa leva o Comissário a um parque de diversões e o coloca numa montanha-russa que circula em meio a projeções de fotos de sua filha sendo violentada. Com isso, ele tenta provar sua tese, deixando Gordon louco. Após intervenção do Batman, salvando Gordon e prendendo o Coringa, a tese deste não é provada conclusivamente, pois vê-se que Gordon não enlouqueceu, apesar de toda a tortura psicológica a que fora submetido. Isso levanta a questão: Por que será que alguns escolhem a loucura como refúgio de uma realidade massacrante (como o Coringa e o próprio Batman), e outros não? O final dessa cultuada Graphic Novel, se dá com uma piada contada por Coringa ao Batman:
"Tinha dois caras no hospício... uma noite, eles decidiram que não queriam mais viver lá... e resolveram escapar pra nunca mais voltar. Aí eles foram até a cobertura do lugar e viram, ao lado, o telhado de um outro prédio apontando pra lua, apontando para a liberdade! Então, um dos sujeitos saltou sem problemas pro outro telhado, mas o amigo dele se acovardou. É, ele tinha medo de cair. Aí, o primeiro cara teve uma idéia, e disse:
-Ei! Eu estou com minha lanterna aqui. Vou acendê-la pelos vãos dos prédios e você atravessa sobre o facho de luz!
Mas o outro sacudiu a cabeça e disse:
- O que você acha que eu sou? Louco??? E se você apagar a luz quando eu estiver no meio do caminho?!"
Despois de contar sua piada, o Coringa começa a gargalhar. De repente, e surpreendentemente, o próprio Batman que o levava preso, abre também um sorriso chocando os leitores. Afinal, quem é o certo nesta história: O Coringa que quer provar a todos sobre "a loucura" ou o Batman que tenta mostrar o "LADO CORRETO" da justiça?
O premiado roteirista e desenhista Frank Miller, em sua primeira Graphic Novel sobre o Batman, entitulada The Dark Knight Returns (br: O Cavaleiro das Trevas), de 1986, deixa a loucura meio de lado e mostra dessa vez um Coringa extremamente violento e frio, como um assassino em massa assustador, sem nenhum viés cômico. Esta versão do Coringa foi uma das mais polêmicas, pois fortes conotações homossexuais foram atribuídos ao personagem, colocando até em primeiro plano essa tendência homo-afetiva nas relações dele com o Batman (que não manifesta iguais tendências). Uma bizarra relação de amor/ódio num momento de violência gratuita tão extrema do Coringa, que leva Batman, ao final, adotar medidas igualmente extremas que surpreende o palhaço do crime.
Outro que usa essa artifício de retratar o Coringa como homossexual é o roteirista Grant Morrison em Asilo Arkham. Nesta história, ele escreve uma cena em que o Coringa cutuca com o dedo médio, o Batman, causando uma previsível discussão entre os leitores. Batman reage irritado: "Tire suas mãos sujas de mim". A conotação gay dada ao Coringa nesta história fica ainda mais clara em outras duas cenas. Já em sua primeira aparição na mesma, ele pergunta: "Não sou gostoso o bastante pra ser comido?" e posteriormente abraça o dr. Charles Cavendish, diretor do Asilo Arkham, gritando: "Me beija, Charlie! Me estupra! Mas nada de língua, ouviu? Não no primeiro encontro." Outros leitores, atribuem a isso, simplesmente um deboche vindo da loucura desenfreada e rebelde do personagem, que não se relaciona à sexualidade dele... mas sim, à provocação que o Coringa está sempre querendo causar.
O Coringa nos Cinemas:
A personalidade e o carisma do Coringa permitiram interpretações famosas e marcantes do personagem nos cinemas e na TV, com destaque para o anárquico Coringa de Cesar Romero (que o fez por anos, na série de TV), para o carismático Coringa de Jack Nicholson e para o assustador Coringa de Heath Ledger.
O primeiro filme do Batman nos cinemas, foi feito em 1966, e teve Cesar Romero como o primeiro intérprete do Coringa, vindo já de sua experiência com o personagem na série de televisão. Cesar Romero interpretou o personagem em uma versão mais cômica e menos homicida, talvez, pela censura da época.
No bem mais sucedido e lucrativo filme de 1989, dirigido por Tim Burton, Jack Nicholson interpretou o Coringa, com grande aclamação crítica. O filme criou uma identidade para o vilão, Jack Napier, colaborador do chefe da Máfia de Gotham. No filme de Burton, o personagem é também o responsável pela morte dos pais do ainda pequeno Bruce Wayne (o Batman) e ganha uma origem, parecida com a retratada na Graphic Novel A Piada Mortal. Alguns fãs gostaram muito mais do Coringa feito por Nicholson do que o Batman feito pelo ator Michael Keaton, o que foi irônico.
Já, no filme O Cavaleiro das Trevas, de 2008, é introduzido uma nova versão do personagem, interpretada assombrosamente por Heath Ledger (que faleceu com apenas 28 anos em Janeiro de 2008, vitimado por uma overdose de tranqüilizantes, antes mesmo da estréia do filme). Este novo Coringa possui um visual mais realista, psicótica e sombria, com apenas o rosto maquiado (ao contrário de todas as demais versões, nas quais toda a pele de seu corpo era branca), cabelos mais longos que os da versão "clássica", tingidos de verde, além de um sorriso construído com cicatrizes. A origem dessa cicatrizes não fica bem clara no filme, construindo uma aura de suspense ainda mais intrigante, pois o próprio Coringa apresenta duas versões para o seu surgimento: ao mafioso Gambol, afirma que seu pai, drogado e bêbado, cortara sua boca e bochechas, porém, para a personagem Rachel Dawes, diz que ele próprio as produzira, para tentar consolar sua mulher, desfigurada por agiotas, o que acabou por provocar o fim de seu casamento. Ao contrário da interpretação do talentoso Jack Nicholson, que mostrou um Coringa essencialmente debochado e cômico, o ótimo Heath Ledger o interpretou de uma forma bem mais dramática e agressiva. Sua personalidade é completamente alucinada e violenta. Segundo registro da revista Superinteressante, Ledger foi tão convincente em sua atuação que o consagrado ator Michael Caine, que interpreta o mordomo Alfred, disse que, sem ter conhecido Ledger antes do filme, ficou tão assustado ao contracenar com o novo Coringa que chegou a esquecer suas falas. O inesquecível desempenho foi premiado pela Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas que lhe concederam tanto o Globo de Ouro como o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, em 2009, prêmios recebidos postumamente.
Curiosidades Finais:
- Há uma história no campo da atuação, que para muitos atores é real, que diz que determinados personagens são tão complexos, profundos e inquietantes para se interpretar, que ao incorporá-los, alguns atores sofrem emocionalmente e até psicologicamente. Nicholson disse que quando interpretou o Coringa, já conhecia a carga dramática e pesada que o personagem tinha e preferiu fazê-lo de uma forma mais amena, e mesmo assim, foi acometido pelo "peso" da personalidade do vilão... Romero também defende que o Coringa é um poço muito estranho de sentimentos... e Ledger desafiou o personagem quando se trancou por um dia lendo várias revistas do vilão e estudando e analisando comportamentos psicóticos e vendo filmes que retratavam a loucura. Essa pressão insuportável que o Coringa carrega em seu perfil, dizem, foi o que desnorteou Ledger.
- O personagem foi criado para ser o contra-ponto imediato de Batman... mas seus criadores perceberam que o Coringa tinha tanto carisma e fascínio entre os leitores, que em alguns quadrinhos, ele "rouba a cena".
- As cores berrantes do personagem, que contrastam diretamente com as cores sombrias e sempre escuras de Batman, servem também para ludibriar seus opositores; já que muitos vêem ele como uma figura ingenuamente patética como um verdadeiro palhaço, não o levando a sério, e consequentemente, não atacam ele em um primeiro contato.
- Entre todos os vilões das Histórias em Quadrinhos, o personagem "Coringa" é considerado o melhor, e já ganhou prêmios, respeito e consolidação por várias histórias sérias que criaram para ele. Ele é tão, ou mais famoso que muitos heróis.
Personagens (e pessoas!) que transitam entre o supostamente insano e a sanidade, mesclando isso com inteligência e sarcasmo, sempre são fascinantes. Estudá-los é tarefa sem fim, pois, uma nova 'cartada' pode ser esperada a cada segundo e aquilo nunca será trivial; a atitude sempre irá além do comum, além do esperado.
ResponderExcluirA própria imagem do Coringa já carrega duas vertentes: um vilão com cara de palhaço! Observar a figura, sem considerar atitudes nesse caso, já intriga.
Gosto de loucos! Gosto desse ponto onde razão e loucura se misturam, nem sempre de forma pejorativa. Objeto de discussões infinitas, sem dúvida, tanto pelo histórico do personagem, como pela carga que carrega.
Adorei! Bj!
Sim, Barbara... é EXATAMENTE esse limiar entra a loucura e a sanidade perversa que o Coringa "caminha", que o faz ser um personagem tão fascinante!!!
ResponderExcluirAcho inclusive, que para atores, ele é um prato cheio para ser interpretado. Aqueles tipos de papéis que qualquer estudante de artes cênicas desejaria pegar... um "Hamlet" do MAU, rss.
Realmente! Um papel que qualquer estudante de artes cênicas gostaria de pegar! Vi um rapaz trabalhar em cima dessa dualidade em uma interpretação na prova prática da Uni Rio quando fiz vestibular. A idéia foi boa, mas o cara não foi feliz na interpretação; entretanto a situação interpretada assemelha-se à da personalidade do Coringa.
ResponderExcluirFascinante é mesmo a palavra.
Nossa, esse com certeza foi o artigo mais completo sobre o famoso palhaço do crime que eu já li até hoje. Me fez lembrar um papo nerd com a minha prima sobre a originalidade desse vilão pois da mesma forma que Marvel e DC tem heróis e vilões que se assemelham de diversas formas pode se dizer que nenhum personagem pode ser comparado com o Coringa. Ele é único além de ser uma completa fonte de inspiração. Ouso dizer que o personagem da Marvel Normam Osborn (Duende Verde) é o mais próximo de algo inspirado no Coringa mas nem chega aos pés. Talvez tenha mais de um Lex Luthor do que de um Coringa.
ResponderExcluirMuito interessante e bem informativo seu post, parabéns, adorei ter lido.
Vale lembrar que, segundo o Grant Morrison, o Coringa não tem insanidade e sim supersanidade.
ResponderExcluirCORINGA REALMENTE É UM VILÃO MARCANTE
ResponderExcluirSOBRE ESSA PARTE EM Q VC FALA DE POSSIVEIS TENDENCIAS HOMOSEXUAIS DELE, MINHA OPINIÃO É:
ELE NAO TINHA REALMENTE TAIS TENDENCIAS MAS POR TER UMA COMPREENÇÃO MUITO GRANDE DA MENTE HUMANA DEBOCHAVA DAS TENDENCIAS ALHEIAS FINGINDO UMA
POR ISSO O BATMAN SE IRRATA TANTO O CORINGA O FORÇA A VER NELE SUA PROPRIA PERSONALIDADE ACULTA PELO MANTO DE HEROI, NAO SÓ SEXUALMENTE MAS TMB EM TDS OS ATOS HEDIONDOS Q CORINGA COMETE
SÓ O Q, PODE-SE DIZER, IMPEDE BATMAN DE SER COMO ELE É A LEMBRANÇA DE SEU PAI Q PODE SE DIZER AGE COMO UMA CONSCIENCIA PARA O HEROI E BLOQUEIA ESSES IMPULSOS DESTRUTIVOS
O CORINGA REPRESENTA O Q O BATMAN SERIA SE FOSSE TOTALMENTE LIVRE DE CONSCIENCIA, PQ ELE COM CERTEZA TEM TDS OS IMPULSOS DO CORINGA
ÓTIMO POST :D
http://falandosobreall.blogspot.com/
Marcel, Acho que Batman: "The Dark Knigh"t foi a maior decepção cinematográfica do ano para mim, eu sinceramente esperava muito mais do filme.
ResponderExcluirAssim como todos que tiveram a oportunidade de assistir qualquer trailer do filme, eu já sabia que o Ledger ia botar pra fuder como Coringa, muito provavelmente superar o Jack Nicholson que também fez o papel com maestria em 1989 no primeiro filme do Batman, o que eu não sabia é que só o Ledger ia botar arrebentar.
Veja bem, eu adoro o Coringa, acho o vilão mais bem bolado dos quadrinhos, todos os nuances de personalidade do personagem, as loucuras, o humor extremamente NEGRO e violento, ele é o vilão ideal para um herói traumatizado, psicótico que se veste como um rato voador para combater o crime. Adoro ele *-*
Até me identifico. Nem sei pq! kkkkkkkkkkkkkkk
Sim, sim... o Coringa é um psicopata ...eu sei, eu sei, mas não vamos levar isso ' tão a sério' ... Ele tem senso de humor.
hsauhuahuashusahuhsauuhsasau
Abraços meu querido e tenha um Ótimo final de semana.
Coringa \o/
ResponderExcluirEu adoro ele.. tenho um montão deles aqui...
Eu sei q como uma boa moça n deveria gostar dele, porq ele é do mal,(rs) Além de ser o maior inimigo de Batman, rsrsrsrs maaais eu gosto \o/
Pra mim é um dos personagens (malvados) mais famosos dos quadrinhos. São raros os vilões que conseguem popularidade como ele, eu mesmo considero como o mais célebre vilão das histórias em quadrinhos.
O legal no Coringa é que ele tem como objetivo de vida provar que o Batman e ele são iguais. Acho que isso foi o que fez com que ele ficasse tão bem visto no universo dos vilões.
ResponderExcluirEle não quer dominar o mundo ou matar o presidente... ele só que provar uma idéia.
Sou fã do Coringa.
http://panicopsicotico.blogspot.com/