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quinta-feira, 10 de março de 2011

BadernaCast #14 - Falamos sobre a Quadrilogia Batman

O Badernacast é o podcast coletivo no qual participo, e foi criado para o Blog OUltraBadernista de Alexandre Lessa (o Pimp Mal) e integrado por mim e pelo amigo Rafael Frassetto.

Nesta edição, falamos sobre a Quadrilogia Batman. Comentamos os melhores e os piores momentos dos quatro primeiros filmes do Homem-Morcego. Reclamamos sobre a fanfarrice e o estilo carnavalesco de Joel Schumacher e enaltecemos o tom sombrio e os elementos mais clássicos de Tim Burton... enfim, analisamos desde o elenco até a direção da era pré-Nolan do Batman nos cinemas.

Embarque com a gente nesta aventura audível sobre o universo do "super"-herói mais soturno que os quadrinhos e o cinema ajudou a consolidar.



Se não conseguir ouvir por aqui, eis o link direto: http://www.4shared.com/audio/AinviJzQ/BadernaCast_14.html

* Deixe aqui seus comentários para serem lidos no próximo Badernacast.

3 comentários:

  1. Parabéns pelo blog, gostei das informações aqui contidas, abraços.

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  2. Tô de volta!

    Apesar de eu ter ainda preferência por aquela antiga série dos anos 60 (por mais 'teatral' que fosse), vejo também o primeiro filme como uma forma de ressuscitar o personagem, esquecido até então e um grande passo do Tim Burton; talvez até um passo de ousadia pelas inovações apresentadas pelo personagem já nesse primeiro filme (abrindo leque para as sequências). Também não concordo com Michael Keaton como Batman, mas a questão aí ficou, a meu ver, na dobradinha com "Os Fantasmas Se Divertem", um filme pegando carona no sucesso do outro (não que isso fosse necessário), como vocês mencionam mais à frente no áudio...

    Sobre a discussão a respeito dos Coringas (eu ri!): duas atuações diferentes de Jack e Led.
    Jack Nicholson como Coringa é sensacional. Ele conseguiu dar ao Coringa o tom perfeito do personagem, façanha não alcançada pelo Keaton, desde os momentos irônicos até os mais doentios (a 'risadinha' dele é sensacional!). A psicopatia do personagem ficou bem definida e bem explorada, mostrando a vertente de fuga do real através da mistura de loucura e inteligência. Foi um destaque grande mesmo.
    Ledger teve no Coringa (mais ruidoso e doentio que o primeiro) o grande "boom" de sua carreira, mas a morte dele não permitiu que outras atuações viessem. Penso que a tendência dele seria a superação. Em relação a "não ser marcante", acredito que não houve tempo hábil pra que ele estabelecesse esse estigma como ator. Independente disso, pra mim, o Coringa do quarto Batman, interpretado por ele, foi o 'carro chefe' do filme, em uma interpretação também sensacional.

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  3. Continuando... (não coube tudo!)


    Segundo e terceiro filmes... Não gostei muito em se tratando do geral das histórias, mas tem seus pontos altos assim como bons efeitos e interpretações. Vejo o segundo como um filme, não só melancólico, mas pesado em todos os sentidos, inclusive visual (talvez uma perspectiva não esperada por mim para um filme do gênero). Mas herói deve matar o bandido e a violência acaba sendo inevitável mesmo. Já Batman Eternamente, apresenta uma faceta mais leve em contraste com o segundo.

    Val Kilmer: uma boa interpretação de um ator, a meu ver, não tão bom...

    George Clooney: não gostei! Pra mim foi mais uma questão de aproveitamento de um galã que fazia sucesso na ocasião. É um bom ator, era lindo na época, mas eu achei que não é o tipo de personagem pra ele.

    Independente cada filme tem algum charme e todos merecem e devem ser vistos, nem que seja para favorecer comparações entre diretores, atuações e épocas em que foram produzidos; com o devido acompanhamento da modernidade nos efeitos (que não deve ser disperdiçada! - faz parte do cinema).

    Falei demais! Beijo!

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