O Cara:
Elvis Aaron Presley foi um famoso músico e ator, nascido nos Estados Unidos da América, sendo mundialmente denominado como Rei do Rock. É também conhecido pela alcunha Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou conhecido na década de 1950 por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores artistas da música e por outros como o melhor cantor de rock do século 20.
Acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore e pelo baixista Bill Black, Presley foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e rhythm and blues.
Elvis tornou-se um dos maiores ícones da cultura popular mundial. Entre seus sucessos musicais podemos destacar "Hound Dog", "Don't Be Cruel", "Love me Tender", "All Shook up", "Teddy Bear", "Jailhouse Rock", "It's Now Or Never", "Can´t Help Falling In Love", "Surrender", "Crying In The Chapel", "Mystery Train", "In The Ghetto", "Suspicious Minds", "Don't Cry Daddy", "The Wonder Of You", "An American Trilogy", "Burning Love", "My Boy" e "Moody Blue". Particulamente no Brasil, foram ainda bem-sucedidas as canções "Kiss Me Quick", "Bossa Nova Baby", "Bridge Over Troubled Water", essa última, considerada por muitos, como sua música mais sentimental.
Após sua morte, novos sucessos advieram, como "Way Down" (logo após seu falecimento), "Always On My Mind", "Guitar Man", "A Little Less Conversation" e "Rubberneckin". Trinta anos depois de morrer, Presley ainda é o artista solo detentor do maior número de "hits" nas paradas mundiais e também é o maior recordista mundial em vendas de discos em todos os tempos com mais de 1 bilhão e meio de discos vendidos em todo o mundo.
Sua Origem:Anos 50 - O Início Artístico:
Em 18 de julho de 1953 e posteriormente em 4 de janeiro, 5 de junho e 26 de junho de 1954, Elvis grava algumas canções de forma experimental, no "Memphis Recording Service", filial da Sun Records.
Entretanto, em julho de 1954, Elvis entra em estúdio e grava outras canções iniciando assim sua carreira profissional. No dia 5 de julho de 1954, considerado o "marco zero" do rock, Elvis ensaiava algumas canções, até que, em um momento de descontracção, de forma improvisada, começou a cantar o blues "That's All Right, Mama" de Arthur Crudup, provocando em Sam Phillips um grande entusiasmo. Surgia então o rockabilly, uma das primeiras formas do rock'n and roll. "Take", nova canção no gênero, foi realizada; dessa vez, "Blue Moon of Kentucky", um tema bluegrass, foi gravado com a mesma levada de "That's All Right, Mama". Ambas comporiam seu primeiro disco, um "compacto simples" (single). Participaram das sessões, além de Elvis e Sam, o guitarrista Scotty Moore e o baixista Bill Black, que tornariam-se amigos de Elvis.
O Preço da Fama:
Muitos de seus admiradores postulam que somente o seu talento e perseverança o mantiveram "vivo" até os dias que se seguiram e que a descrição de que ele só fez sucesso por possuir uma aparência de certa forma bonita, não é mais considerada como uma versão admissível pelos biógrafos sérios e historiadores daquela época e da música, sendo consideradas nos dias atuais como risíveis e recheadas de clichê. Mas Elvis, superou de fato as adversidades, ainda que a cina da vulgaridade tenha permanecido no seio dos segmentos mais ostensivos às camadas mais populares. Até os dias atuais, Elvis é lembrado como um dos maiores nomes da música em todos os tempos, ainda que sua importância maior talvez ainda esteja por ser estudada e compreendida, por epistemólogos da Sociologia e Psicanálise, principalmente. Suas apresentações televisivas quebraram todos os recordes de audiência até então, além das inevitáveis polêmicas geradas por suas performances explosivas. Podem ser citadas como exemplos, as interpretações de "Hound Dog" nos famosos programas de Ed Sullivan e Milton Berle. Um fato bastante propagado e que destaca esse momento fervoroso do artista, são as polêmicas censuras em torno de suas apresentações televisivas, fato comprovado pelas apresentações onde ele foi filmado da cintura para cima; uma em 1956 no programa "The Steve Allen Show" e outra em 1957 no programa "The Ed Sullivan Show". Em 1 de abril de 1956, Elvis grava uma performance em cores da canção "Blue Suede Shoes", cena esta que fazia parte de um teste feito pela 20th Century Fox para o filme "Love Me Tender", sendo que a referida cena não foi transmitida na época, tendo permanecido nos arquivos da "FOX" até finais da década de 80; essa talvez tenha sido sua primeira performance em cores, afinal, naquela época a transmissão em cores estava em seu início. Os filmes "Love Me Tender", "Loving You", "Jailhouse Rock" e "King Creole" foram um grande sucesso de público e, principalmente, os dois últimos, também tiveram seus méritos reconhecidos pela crítica especializada. No mês de outubro de 1956, Elvis realiza um espetáculo na cidade de Dallas no estádio "Cotton Bowl" para um público estimado de 27 mil pessoas, algo incomum para um cantor solo naqueles tempos. Em janeiro de 1957, em sua última apresentação no programa de Ed Sullivan, Elvis provocou uma enorme histeria, quando, contra a vontade do apresentador, cantou a música gospel preferida de sua mãe, "Peace In The Valley". A repercussão foi imediata e polêmica, levando-o à gravação de seu primeiro disco gospel, um EP (compacto duplo com quatro canções). No final de 1957, um show realizado no Pan Pacific de Los Angeles, foi considerado um dos maiores momentos da carreira de Elvis, por sua sensual e arrebatadora apresentação, considerada escandalosamente provocativa pelos puritanos da época. No mesmo ano de 1957, Elvis se apresentou no Canadá, os seus únicos shows fora dos Estados Unidos, em um total de cinco espetáculos que abalaram o país vizinho. Neste ano, Elvis adquiriu a mansão Graceland, sua eterna morada. Em 1959 conhece Priscilla Beaulieu (que tinha 14 anos na época), que viria a ser sua mulher alguns anos mais tarde.
Final dos Anos 60 e a Virada na Carreira:Os Anos 70 - Na Estrada:
Os Últimos Anos:
Morte:
Na noite de 15 de agosto, Elvis vai ao dentista por volta das 11:00 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16 de agosto. Por volta das 10 horas da manhã, Elvis teria levantado para ir ao banheiro, e o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério. O desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biógrafos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden (ele já havia se separado de Priscilla). Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte é confirmada.
A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando uma comoção mundial como poucas vezes fora vista em nossa cultura; inclusive no Brasil. Os fãs se aglomeraram em maior número em frente a mansão. As linhas telefônicas de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência. As floriculturas venderam todas as flores em estoque. O velório aconteceu no dia 17. Alguns, dos milhares de fãs, puderam ver o caixão por aproximadamente 4 horas.
Por volta das 3 da tarde do dia 18 de agosto a cerimônia para familiares e amigos foi realizada, com canções gospel sendo cantadas pelos "Stamps" (Grupo vocal gospel) e por Kathy Westmoreland (cantora), ambos fizeram parte do grupo musical de Elvis na década de 1970. Após a cerimônia todos foram levados até o cemitério em limusines, logo em seguida o corpo de Elvis é enterrado. Mas para os fãs e apreciadores de artistas que viraram ícones, a morte física de Elvis pouco importa, e sim, o legado artístico inesquecivelmente talentoso que deixou imortalizado.
Medicamentos:
Erroneamente e estupidamente, muitos acham que Elvis Presley morreu por overdose de drogas sujas, como o uso de cocaína ou heroína... o fato é que ele nunca foi viciado em nenhuma droga ilícita, jamais experimentou qualquer tipo de entorpecente, como muitos amigos dele na época já experimentavam e se viciaram como Jerry Lee Lewis e Johnny Cash. O que está provado é que ele se viciou apenas em medicamentos perdendo totalmente o controle a partir dos anos 70, quando o dr. George Nickopoulos receitou abusivas doses de remédios para Elvis, culminando assim na sua morte em 1977. O referido médico foi até levado ao Tribunal em 1981, acusado de receitar a Elvis um tratamento médico "ultrajante", mas foi absolvido. O fato é que Elvis era uma pessoa altamente complexa em sua vida pessoal e artística, uma pessoa de temperamento difícil, transformava-se de um instante para outro em uma pessoa alegre, simpática e falante em uma pessoa carrancuda e até mesmo infeliz; era, segundo pessoas próximas, hipocondríaco, o que talvez explique sua paranóia pela leitura de bulas de remédios e a alta quantidade de remédios que ingeria; tinha problemas no cólon (descolamento), o que lhe causava horríveis dores, além de problemas no fígado, e essas enfermidades deterioraram todo o seu organismo e provocaram o mal cardíaco culminando em seu falecimento prematuro. Segundo o amigo J. D. Sumner, Elvis relatou em certa ocasião que tinha a impressão que não alcançaria os 50 anos de idade, pelo fato de outros familiares terem falecido antes de completar essa idade. Infelizmente, ele estava certo.
"Aloha From Havaí"
Apesar de estar mergulhado em problemas pessoais e de saúde, mas no auge como artista, em 14 de janeiro de 1973, Elvis Presley realizou o primeiro show via satélite do mundo, transmitido, ao vivo, para muitos países - inclusive o Brasil, pela Rede Tupi - e, posteriormente, para quase todo o planeta. O especial, Aloha From Hawaii, foi assistido por aproximadamente 14 milhões de telespectadores - número surpreendente para aqueles dias. Nos Estados Unidos, sucesso estrondoso, foi ao ar em abril de 1973, tendo recebido o seguinte comentário no editorial do jornal Los Angeles Times: "Elvis superou sua própria lenda!" No Brasil, foi ao ar novamente em abril do ano seguinte, 1974, com grande êxito. O álbum duplo, inaugural do sistema "quadrafônico", uma espécie de ancestral do "home theater", foi imediatamente colocado no mercado, atingindo rapidamente o marco de 1 milhão de cópias vendidas.
Elvis e os Beatles:
No dia 27 de agosto de 1965, Elvis e a banda inglesa The Beatles encontraram-se no âmbito doméstico, sem evidências, até agora, de qualquer produto áudio/visual relevante. A única imagem alusiva ao encontro de Elvis e Beatles é uma foto em que John Lennon (fã confesso de Presley!) aparece saindo da casa de Elvis. No documentário The Beatles Anthology, de 1996, os ex-beatles Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, confirmaram jamais terem tocado com Elvis, e que somente John Lennon o fizera. No mesmo documentário, Ringo, para os biógrafos confiáveis, a grande estrela da noite em simpatia e camaradagem geral, comentou ter jogado futebol com Elvis.
A Voz de Elvis:
Elvis dispunha de um registro vocal muito poderoso, flexível e eclético para quem nunca teve aulas de canto ou mesmo ensino teórico convencional. Elvis era quase um barítono profissional, conseguia atingir 3 oitavas e, por vezes, atingir o registro vocal de tenores e baixos de forma estupenda, um feito altamente marcante e admirável para quem se comprometeu apenas em cantar músicas populares e de vertentes do rock.
Segundo aqueles que são ávidos de apresentações ao vivo de Elvis, principalmente da década de 70, ele demonstrava com maestria o seu poder vocal, e que até os dias atuais, ainda impressionam aqueles que não conhecem a sua carreira em sua forma mais abrangente; Elvis atingia em muitas de suas performances o chamado "dó de peito", que corresponde a nota musical "Sol 3", feita com voz de cabeça - como se fosse um falsete. Raríssimos cantores conseguiam isso, e nunca um roqueiro cantou dessa forma!
Para a surpresa de alguns iniciantes em sua vasta obra, Elvis também já dava sinais de grande poder vocal já na década de 50, em seu início, principalmente em notas graves. O auge desse futuro fenômeno vocal se deu, na avaliação de alguns, no ano de 1957. Dando prosseguimento a sua evolução como intérprete, Elvis atingiria na década seguinte, uma maturidade vocal bastante elevada e difícil, tanto em notas graves e agora também, como em notas agudas; um marco dessa evolução, seria o álbum How Grear Thou Art, gravado em 1966 e lançado logo em seguida, no início de 67.
Elvis deu início à sua carreira profissional com apenas 19 anos de idade, portanto, era o período de transição da adolescência para a fase adulta, a chamada puberdade, onde a voz de Elvis estava em plena transformação, atingido assim a sua maturidade nos anos posteriores.
Com o uso constante da voz, as cordas vocais vão se tornando mais resistentes, respondendo muito melhor e mais prontamente, permitindo assim ao cantor atingir notas mais agudas e melhorar a qualidade sonora como um todo, fazendo assim de sua voz um verdadeiro instrumento, como dizem que era o caso de Elvis Presley. Seu vocal era como um OUTRO instrumento musical, o que espantava qualquer banda que tocava com ele!
O grande desafio de quem privilegia a extensão é a afinação, canto extremamente técnico, e Elvis conseguiu em várias oportunidades a conciliação complexa, segundo os especialistas. Uma das notas mais difíceis de se atingir é o "dó acima do dó central", e Elvis atingiu muitas vezes em espetáculos ao vivo durante a década de 70, dito por especialistas. Mesmo com o microfone "colado" à boca (o que para muitos estudiosos, abafa um tanto o som autêntico da voz deixando apenas os tons mais guturais vindo da garganta), Elvis alcançava um timbre perfeito para cada notal musical.
Com um extenso alcance vocal e sua técnica de certa forma operesca, principalmente na década de 70, Elvis Presley se notabilizou por ser um dos mais impressionantes exemplos do que um cantor pode fazer com sua voz, transformando-a em um verdadeiro instrumento, provocando até dúvida em algumas pessoas, de como uma voz humana conseguia se ajustar tão perfeitamente em qualquer ritmo e melodia. Algo surpreendente até para especialistas de hoje!
Curiosidades Finais:
- Elvis era LOIRO! Seu famoso topete preto foi mais um jogo de marketing para a época se produzir um cantor de rock moreno, já que a maioria eram loiros, como Jerry Lee Lewis e Bill Halley.
- Elvis era fã de karatê. Praticava o esporte e chegou a ser faixa-preta. O gosto pela modalidade de luta era tanto, que o artista mandou confeccionar roupas de shows em formatos de kimonos, como pode ser visto em algumas de suas apresentações já na década de 70.
- A fama de mulherengo era imensa. De todos os roqueiros, os que tinham mais "groupies" (fãs que desejam ter relações sexuais com seus ídolos) era Elvis... mas contrariando sua fama, muito pouco foi notificado, registrado ou até mesmo flagrado de algum envolvimento de Elvis Presley com alguma fã.
- Bob Dylan e Neil Young chegaram a compor músicas para Elvis.
- Ele adorava cães... colecionava São Bernardos e Dogues Alemães em seu enorme quintal em Memphis.
- Apesar da rivalidade que diziam existir entre os dois, Elvis nunca considerou Frank Sinatra como seu rival. E elogiou Os Beatles num show ao vivo e gostava do Led Zeppelin!
Saudade que deu dos tempos em que eu era pequena. Sorte minha que há uns três meses que comprei um box com filmes dele só pra relembrar os tempos de Sessão da Tarde!
ResponderExcluirCompletíssimo artigo!!! Eu não conhecia tanto do histórico dele e viajei aqui lendo. Mas já havia lido que ele pintava o cabelo e sabia da ingestão indevida e excessiva de medicamentos.
Bj!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComecei bem cedo , por ouvir os discos de meu Pai que também era super fã do Rei do Rock !!! Me lembro muito bem, Meu Pai tinha um LP , que de um lado tinha "SENTIMENTAL ME" e do outro "NO MORE". Que saudade !!! Daí em diante não parei mais de ver e ouvir Elvis !!!
ResponderExcluirEu conseguí , por exemplo , uma reportagem de jornal , onde Elvis ( um pouco antes de sua morte ) recebia alta do hospital.
Quanto mais conhecemos Elvis, mais o amamos e sentimos sua falta.
Abraços Marcel e Ótimo final de semana.
E aí meu amigo sumidão! Tudo beleza?
ResponderExcluirRapaz isso aqui foi uma biografia que vc escreveu, muito legal véio!
Eu gosto do Elvis mas não dá pra ser fããããããã, eu apenas gosto muito. Mas tenho que reconhecer que o cara foi, é, e sempre será um ícone da musica. Parabens amigão!
Ah... e olhando as fotinhas que vc msmo me despertou a olhar no final do seu post, hahahahahaha vc é fããaãããããããããããã~do Leonardi dicaprio hein... primeirão????????
ResponderExcluirFala Marcel,
ResponderExcluirVocê já escreveu tudo sobre o Rei. É o pai do rock. É o cara que inspirou tudo e a todos e revolucionou a música nos anos 50. Ele pegou o blues, o twist, o gospel e o jazz, fez uma sopa e jogou para o mundo o que há de melhor no mundo da música: Rock and Roll.
Só mais uma curiosidade do Rei.
É incrível, mas Elvis nunca fez show fora dos Estados Unidos. Se não me falha a memória, fez uma pequena apresentação ainda nos anos 50 no Canadá, e só.
Toda sua carreira de turne foi realizada dentro dos EUA.
Incrível isso.
Abraço e bom domingo.
Maravilhoso trabalho sobre a carreira de Elvis!
ResponderExcluirRealmente ele definiu a sua geração e ainda encanta!
;D
Maravilhoso trabalho sobre a carreira deste ícone!
ResponderExcluirElvis, de fato, influenciou e definiu toda uma geração.. Ainda encanta!
;D
Marcel relamente já comentei aqui e esse post é legal mesmo.
ResponderExcluirEu coloquei uma postagem falando de rock com um vídeo, passa lá depois!
Nossa, isso é que eu chamo de um post praticamente completo sobre a carreira de praticamente o nome maior do rock ao lado do quarteto de Liverpool. Parabéns pelo texto, pesquisa e conteúdo. Conheço poucas músicas dele, na minha opinião, mas o bastante para apreciar e ver a qualidade de um rock and roll de qualidade.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, pela pesquisa, pela informação. eu tinha dúvidas em relação as drogas, mas nunca parei pra pesquisar. excelente fã...XOXO
ResponderExcluirElvis... ele era bom, mas não fez o tipo de música que me agrada, os filmes dele eu nunca assisti também.
ResponderExcluirUm bom trabalho falando dele, parabéns!
ja to seguindo
ResponderExcluirO$ Mercenario$
bem vind, Se Curtir Segue?
http://usmercenarios.blogspot.com/
promove ai? precisa to aqui
vlw abraço
fique avontade p adicionar
o orkut e msn p futuros contatos
somente blogueiros^^
épico esse cara.
ResponderExcluirNão conheço muitas musicas dele, até pq não foi no meu tempo.
Mas o admiro muito!
Abraço.
passa lá depois?! : )
http://miizaell.blogspot.com/
legal o blog!
ResponderExcluirinteressante
gosto muito do elviz musicas são massa
parabens
Muito bom =D
ResponderExcluirParabéns hehehhe
seu blog ta mto legal parabens
ResponderExcluirEsse cara é pioneiro, né?
ResponderExcluirUm gênio cujo carisma ultrapassa os limites do tempo.
Tenho muita pena do seu triste final.
abç
Pobre Esponja
Com certeza Elvis foi o pai do rock..
ResponderExcluiro cara era um gênio adoro as músicas dele..
vai ter show com o cantor brasileiro que faz o cover dele e com certeza eu vou oc ara manda muito bem
http://www.saidosofa.com.br/show/helder-moreira-cafe-paon-sao-paulo-04-mai-2011/4055/