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quinta-feira, 17 de março de 2011

BadernaCast #15 - Falamos sobre a 1ª temporada da série LOST



O Badernacast é o podcast coletivo no qual participo, e foi criado para o blog OUltrabadernista de Alexandre Lessa (o Pimp Mal), e integrado por mim e pelo amigo Rafael Frassetto.

Nesta edição, falamos sobre o seriado LOST. Um marco na televisão mundial em relação a expansão da mitologia e simbolismos criado exclusivamente para o universo da série, transformando-a num produto altamente pop. Um elenco notoriamente talentoso e que segura um roteiro intrincado, cheio de reviravoltas e com perguntas que deixavam o espectador querendo cada vez mais respostas. Essa parte do podcast, só falamos sobre a primeira temporada, que definitivamente, marcou o sucesso da série e angariou seus fãs.

Pegue o vôo 815 e embarque com a gente nessa ilha maluca repleto de mistérios mais malucos ainda:



Se não conseguir ouvir por aqui, taqui o link direto: http://www.4shared.com/audio/bIvndhWO/BadernaCast_15.html

* Deixe seus comentários antes que o Monstro de Fumaça pegue você!

18 comentários:

  1. Tentando publicar comentário mas está dando "erro de execução". Não sei que merda é essa e nem sei se essa comentário-observação vai ficar aqui.
    Continuo tentando e caso não consiga, envio pro email. Depois confere lá.

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  2. Não consegui. Comentário enviado por email!
    Bj.

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  3. Sim. saíram dois comentários. Mas o conteúdo que digitei sobre o podcast não foi aceito. Fui ouvindo e digitando no word pra postar ao final... Tá no email!

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  4. 1º. O Clooney não é horroroso!!! 2º. Esperando pra “rir de cara de vocês de novo” em uma próxima discussão sobre o Coringa! Hahaha!

    Sobre LOST...

    Um fenômeno, sem sombra de dúvidas!
    Sem querer pular etapas e varar fronteiras, já que o podcast trata somente da primeira temporada, o que acho é que a graça da coisa esteve no desfecho o tempo todo. Habitualmente desfechos são alterados de acordo com as expectativas e as reações do público, e isso não aconteceu em LOST. O final foi exatamente como se especulou desde o primeiro capítulo. Tenho um problema GRAVE com séries e não acompanhei as temporadas por completo, mas vamos nessa...

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  5. Continuação...
    Realmente geravam esperas angustiantes no intervalo de apresentação dos episódios. A trama foi extremamente bem amarrada, e as idas e vindas dos personagens em suas supostas memórias deram um tom de suspense ainda mais interessante (no meu ponto de vista!) que as criaturas encontradas na ilha e as situações passadas; justamente por remeter a um ‘provável’’ que poderia não ser tão provável (o despertar próximo à cadeira de rodas, por exemplo).

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  6. Continuação...
    A ‘diversidade funcional’ (presidiária, médico, rockeiro, oficial do Iraque, e por aí vai...) dos personagens, assim como variação nas personalidades foi sensacional. Havia gente de tudo quanto era lugar e de todos os tipos, tipos esses que contrastavam entre si e, paralelo a isso, representavam mesmo o conteúdo cultural e regional de cada um deles (mais um exemplo: o conflito gerado pelo casal de coreanos, onde se vê claramente os dramas da submissão imposta pela cultura deles). Outra questão é o fato de que cada um deles se encontrava em um momento ‘decisivo’ de vida quando o avião caiu.

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  7. Continuação...
    As associações entre lembranças e presente fizeram com que cada personagem crescesse na perspectiva do público, como você mencionaram, fazendo o contraponto certo entre defeitos e qualidades, como se aquela situação na ilha fosse uma chance dada de corrigir essas atitudes do passado. Ao mesmo tempo, ninguém sabe quem é quem e por conta disso, não há como confiar, mas é preciso confiar pra garantir a sobrevivência. Mexe-se com o humano de forma direta aí: como confiar e juntar-se à alguém que talvez tenha um passado difuso? Mesmo em situação de caos, como era ali, a desconfiança existe e faz com que cresçam mesmo as torcidas de parte do espectador. Como foi mencionado: entre si eles desconheciam situações passadas, mas o espectador conhece e isso gerava maior envolvimento.

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  8. Continuação...
    Sobre a cena de Locke e Sawyer (mais bonito que George Clooney, por sinal!)... Estar na cadeira de rodas e em determinado momento caminhando em uma ilha. “Vamos caçar!” Superação! Fica clara a vontade do personagem de superar o que ele era nesse momento presente (pelo menos eu via dessa forma!); como se fosse uma desforra do próprio personagem: eu não podia, mas agora eu posso! Foi como uma revelação perfeita mesmo de traumas que podem ser vencidos naquela situação surreal. Não havia como Locke não tirar proveito disso! E de certa maneira, isso enredava a vida de todos os personagens ali por oferecer a chance de corrigir falhas passadas, reverter os ‘pecados’ cometidos e alterar suas realidades naquela situação ‘alternativa’ em que se encontravam. Com isso, o choque de interesses e personalidades seria inevitável, rendendo grandes cenas e sacadas da série.

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  9. Aquele ‘urso polar’ foi bizarro demais pra mim. Em compensação a transmissão foi um dos pontos que mais me prendeu a atenção; talvez o que tenha me intrigado mais mesmo. Não havia como aquela gente manter a calma em situação de tanto desespero e frente ao que é desconhecido; estabelece-se o caos sobre o caos, gerando a disputa por uma suposta liderança, aumentando as desconfianças em relação ao passado de cada um deles (a velha história de confiar em quem você não conhece, mas precisa disso) e levando à formação dos subgrupos. A possibilidade do confronto iminente com Os Outros aumenta esses focos. Uma série complexa por mexer exatamente com essa coisa do improvável incutido em cada personagem e por divagar claramente entre passado e presente de cada um deles, sem que exista uma perspectiva concreta de futuro.

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  10. Continuação...
    Quando vocês falam na morte do Ethan... Matar o Ethan, ao meu ver, deu um ‘booom’ na série justamente pelo questionamento de quem ele era, o que fazia ali, quais eram suas intenções e como teria sido se não tivesse morrido, de repente fomentando alguma ‘rivalidade’ (não seria exatamente esse o termo, mas não achei outro!) a mais entre os personagens. Vejo o entrosamento entre o Charlie e a Claire como uma chance de remissão dele também, que sente culpa pelo uso de drogas e busca uma chance de corrigir isso.

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  11. Continuação...
    Queimar a balsa para que não se consiga sair da ilha... O inesperado pode ser uma salvação em alguns momentos! A rivalidade entre Michael e Locke gira em torno da inveja mesmo, uma vez que o Locke consegue cativar o menino e ele não sabe como fazer, além da intriga em relação aos dons do Walt (que o pai parece não entender). E esse queimar a balsa fica como mais um vínculo entre Locke e Walt, que dão o ponto da mistura de fenômenos e ‘fé’. Inclusive, esse conflito entre realidade e fé acaba afastando e, de certa forma, aproximando Jack e Locke.

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  12. Continuação...

    Outros dois pontos que destaco seriam: Keith tentando omitir sua condição de presidiária sem nem ao menos ter uma convicção clara dessa condição, mas com medo de sofrer preconceito (e isso gera a cumplicidade entre ela e Jack); e os conflitos éticos que surgem em Jack devido à medicina.
    Vejo o sucesso da primeira temporada fundamentado nesse fato de apresentar algo diferente, dentro de um contexto variado, e que a cada final de episódio deixava u ponto de interrogação. Foi como apresentar na televisão um conteúdo inesperado onde as pessoas estavam habituadas à mesmices.

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  13. E foi... Consegui!!!
    Beijo!

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  14. Agora ficou legal!!!!

    ESSA É A MAIS NOVA TÁTICA PARA O PODCAST TER MAIS DE 10 COMENTÁRIOS... COISA QUE EU SEMPRE QUIS!

    UHAUHAUHAUHA

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  15. Sabia que devia ter alguma estratégia aí...
    Pronto! Com esse mais um comentário! Inútil... Porém mais um! rsrs

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  16. Que maluquice!rsrs...Olha só,Marcel e Barbara,não vou opinar sobre o Lost pq nunca vi esse seriado.Mas ouvi o podcast,e li quase...todos os comentários....rsrs
    Bom fds pra vcs,bjkas

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  17. hehehhehe
    alguns comentários bem malucos.. mas, bem legais!

    ;P

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